Derani comemora vitória em Mid-Ohio no IMSA: “Que seja o começo da virada”

Pipo Derani não poderia estar mais satisfeito com o resultado conquistado em Mid-Ohio. Na terceira etapa da temporada 2021 do IMSA, o competidor terminou na segunda colocação e não apenas comemorou o pódio como aproveitou para fazer um rápido balanço de como está sua campanha.

Neste campeonato, o paulista está disputando sua sexta temporada na categoria de endurance norte-americana. Após três provas disputadas ao lado do também brasileiro Felipe Nasr, aparece na quarta colocação da classificação.

A última corrida feita foi em Mid-Ohio, no último final de semana. Na disputa, alcançou o primeiro pódio do ano, algo comemorado. “Foi muito bom voltar ao pódio em Mid-Ohio. Chegamos em segundo ano passado e repetimos o resultado este ano”, falou com exclusividade ao F1Mania.net.

Derani aproveitou também para fazer um balanço do andamento de seu campeonato, destacando os altos e baixos que tem vivido. “A temporada começou com duas poles, mas cheia de problemas durante as duas primeiras corridas. Este foi nosso primeiro pódio do ano e esperamos que seja só o começo da virada”, comentou.

Com tantos anos de experiência no Endurance, Pipo já soma vitórias em importantes provas como Daytona e Sebring, algo que, ao responder o F1Mania.net, classificou como “com certeza, a vitória em Daytona e as três em Sebring são, sem dúvida, as melhores conquistas da minha carreira. Mas espero que seja só o começo.”

Mas o IMSA não é a única temporada que o brasileiro encara em 2021. O paulista também ingressou no programa do Hypercarro no Mundial de Endurance e vai defender a Glicknhaus. Sobre as expectativas, apontou que “são boas para o programa LMH da Glickenhaus. O carro tem evoluído bastante durante os testes. Esperamos estar competitivos contra a Toyota, porém não será fácil.”

Por fim, Derani comentou esse crescimento cada vez maior de interesse nos pilotos com categorias de Endurance. “Existe sim um interesse maior para outras categorias como o Endurance ou GT, isso se deve ao fato da F1 estar cada vez mais difícil e financeiramente inviável”, encerrou ao F1Mania.net.