O piloto Valentino Rossi disse que precisava de ganhar distância de corrida no Grande Prêmio de Valência, depois de não ter terminado uma corrida desde o GP de San Marino em setembro. O piloto da Yamaha sofreu três quedas consecutivas nos GPs da Emilia Romagna, Catalão e França, antes de ser excluído dos dois encontros em Aragón após ter contraído Covid-19.

Ele retornou à competição no sábado para o GP da Europa em Valência no último fim de semana, mas ele só conseguiu ter quatro voltas na corrida de domingo devido a problemas elétricos com sua M1. Rossi afirmou que sabia que o GP de Valência seria “difícil” devido à sua falta de experiência recente em corridas, associada ao fato de Valência ser sua “pior pista”. Embora ele tenha terminado em um respeitável 12º lugar com apenas 0,674 de perda comparando com seu companheiro de equipe, Maverick Viñales.

“Quando está neste nível, é necessário voltar forte, passo a passo, e precisava desta corrida porque na semana passada fiz apenas quatro voltas. Tive seis zeros entre erros, problemas com a moto e COVID e sabemos que este fim de semana seria difícil porque (Valência) é a pior pista para mim, em toda a minha carreira”, explicou Rossi.

O piloto disse que tentou de tudo, mas que a aderência foi o principal problema. “Tentámos de tudo, mas infelizmente sofremos muito, tínhamos muito pouca aderência, mas pelo menos terminámos a corrida. Não me senti rápido o suficiente, mas fui consistente até o fim e também fisicamente me sinto bem, o que é importante”.

“Agora esperamos que na próxima semana em Portimão nós possamos sentir melhor com a moto e os pneus para sermos mais competitivos. A pista (de Portimão) é fantástica e vir de Valência é ainda mais fantástico. Me Senti bem durante o teste, é bastante diferente de todas as outras pistas, mas tudo está relacionado com a sensação da moto e como o pneu vai funcionar porque aqui tentámos de tudo, mas nunca tivemos aderência”, disse Rossi sobre sua expectativa para o próximo GP.

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