A petrolífera Repsol e a Honda não seguirão juntas na MotoGP, desfazendo uma união de 30 anos no campeonato mundial. A informação é do site Motorsport.com, que informa que a diminuição do espaço da marca nas carenagens das motos japonesas neste ano era uma opção em um contrato previamente firmado.
Desta forma, foi apenas o primeiro movimento de saída, após a transferência de Marc Márquez para a equipe Gresini Ducati no fim de 2023.
A Repsol planeja apostar na divulgação de combustíveis não fósseis, inclusive dentro da MotoGP. Já a Honda possui “diversas ofertas para decorar o seu protótipo a partir do próximo ano”, segundo a reportagem.
Desde 1995 decorando as motos da Honda, a Repsol conquistou um total de 15 campeonatos mundiais, 183 vitórias e 455 pódios até aqui durante a parceria.