Mesmo com uma liderança confortável no campeonato mundial, Marc Márquez foi cauteloso em suas entrevistas durante a quinta-feira do GP da Itália – nona etapa da MotoGP, a ocorrer neste fim de semana. Ele acredita que Francesco Bagnaia, seu companheiro de Ducati, pode renascer no mundial a qualquer momento.
“Depois de Aragão, estamos em ótima forma. Este circuito é a casa da Ducati e a casa do meu companheiro de equipe, que venceu nas últimas três temporadas”, lembrou Márquez.
“Vencer o Pecco aqui não é decisivo, porque o segundo na classificação é o Alex (Márquez). Não é só o Pecco, o Alex ou o Morbidelli. Temos sete corridas que vão ocorrer em uma sequência, e um deles pode cair e se machucar”.
“Este ano vou tentar aproveitar os dados do Pecco, e não só os dele, mas também os do Alex, que gosta muito desta pista”.
“Pecco está mais perto do que os números sugerem. Mas, independentemente de eu ganhar o nono título ou não, o principal desafio da minha carreira era voltar a ser competitivo depois da lesão. E já consegui isso. Há três anos, eu estava aqui, anunciando que precisava ir aos Estados Unidos para quebrar meu braço novamente para que pudessem endireitá-lo”, concluiu.