#respecttheoak é o grito de guerra da Oakberry e da Oak Racing Team rumo à Fórmula 1

Georgios Frangulis planeja tirar partido da presença da marca de alimentação saudável no mercado internacional para chegar lá, ativa agência de pilotos e de conteúdo, coloca um piloto no kartismo europeu, e deve lançar equipe de automobilismo virtual

Quem visse Georgios Frangulis, CEO e fundador da Oakberry, sentado em uma praça da Califórnia, em 2014, observando as poucas opções de fastfood saudável disponíveis ao redor, não imaginaria que, em 2021, 350 unidades da marca, criada por ele no Brasil em 2016, estariam em operação em 15 países, com mais oito países prestes a entrar na lista, e mais 150 unidades previstas para iniciar atividades até o fim deste ano. Muito menos imaginaria que em 2021 ele lançaria as bases de seu projeto para chegar à Fórmula 1 (F1), com a ativação da Oak Racing Team (ORT), para agora atuar como agência de pilotos e como agência de conteúdo de automobilismo, mirando no futuro a presença da plataforma de comida saudável Oakberry no circo da categoria máxima do automobilismo, até para ajudar na inclusão da ORT. Tampouco poderia imaginar que ele estaria patrocinando a Porsche Cup, pela segunda temporada; patrocinando pilotos da Stock Car, e de outras categorias; e preparando o lançamento da ORTe, de e-sports, a equipe de automobilismo virtual da casa.

Um dos 350 pontos de venda da Oakberry
Georgios Frangulis em um dos 350 pontos de venda da Oakberry / Foto: Divulgação

Muito mais do que usar o automobilismo para fazer marketing da Oakberry, Georgios Frangulis investe na implantação da sua própria marca de automobilismo, a Oak Racing Team, usando a parte do nome da marca de açaí que sugere força. Oakberry é uma palavra inventada por ele, composta por oak, carvalho, em inglês, que nem fruto ou frutas dá, e berry, fruto pequenino. Ou seja, brincando para provocar a atenção com o nome de um fruto que nem existe de fato, mas, se existisse, seria forte. Como o açaí, o carro-chefe da Oakberry.

Georgios Frangulis
Georgios Frangulis / Foto: Luca Bassani

SONHO E PAIXÃO – O envolvimento de Georgios Frangulis com o automobilismo é estruturado, claro, sobre a paixão de menino por corrida de carros. Mas a meta dele é bem racional. Quer levar a Oakberry e a ORT à F1: “Eu sempre tive um sonho – e esse é um dos maiores – de ter ou participar de uma equipe de F1 como empresário, não como piloto. Claro que pilotar na Fórmula 1 também foi um sonho de infância, mas tratando na realidade, sempre tive essa vontade e criamos a ORT para ser nosso braço de automobilismo, uma equipe de corrida que conseguisse ter presença efetiva entregando experiência, resultado e consolidação para Oak, que é a marca mãe, no cenário brasileiro e depois no global. Então esse é o movimento da ORT em 2020 para 2021, depois de ter sido fundada em 2019, e percebermos já o reconhecimento como time de corrida de uma forma muito clara para nossa base de clientes, público do automobilismo e que assiste corridas”.

Rafa Câmara, piloto da ORT no kartismo europeu
Rafa Câmara, piloto da ORT no kartismo europeu/ Foto: Manoela Nicoletti

FLERTE INTERNACIONAL – Para começar a trilha rumo ao objetivo, uma das iniciativas é a aposta no pernambucano Rafael Câmara, cujo agente é Dudu Massa, irmão de Felipe Massa, escolhido para ser piloto da ORT no kartismo, tradicional berço dos pilotos de F1, mas da Europa. Para encurtar o caminho? “Exatamente. O sonho da F1 é o que nos une e infelizmente as categorias de base brasileiras ainda precisam de mais desenvolvimento e investimento para que essa trajetória seja realmente factível”, responde Frangulis.

Dudu Massa, Felipe Massa e Georgios Frangulis na abertura da Stock Car 2021
Dudu Massa, Felipe Massa e Georgios Frangulis na abertura da Stock Car 2021/ Foto: Rodrigo Guimaraes

Já quando e como pretende chegar lá é uma pergunta mais complicada: “Muito difícil responder quando. É um caminho extenso e que exige sucesso extremo da empresa para angariar caixa, além de um bocado de sorte. O como é mais simples: queremos que a Oak impulsione a ORT a ser referência de um automobilismo moderno, tanto na forma de comunicar quanto de negociar. Temos um drive digital muito forte e entendemos que as relações no esporte podem ser “2.0”, e já temos iniciativas aprovadas internamente para criar essa atmosfera. Por pensarmos de modo digital, tudo que fazemos já é flertando com o internacional, e a presença de Oakberry ao redor de 15 países pode acelerar o processo. Isso sem falar do Felipe (Massa), nosso novo sócio e que chega com uma relevância internacional incomparável”. Aliás, em 2020, a Oakberry associou-se à marca de sucos, chás, kombuchas e shoots Da Natu, da qual é sócio Felipe Massa, que vem a ser primo da esposa de Frangulis.

ORGANIZAÇÃO COMPLEXA – A ORT é uma empresa que atua em dois ramos. Uma coisa é sua faceta de agência de conteúdo, que presta serviços de comunicação a terceiros, como a equipe Lubrax Podium Stock Car Team.

Gaetano Di Mauro e Georgios Frangulis no pódio da Porsche Cup 2020
Gaetano Di Mauro e Georgios Frangulis no pódio da Porsche Cup 2020/ Foto: Victor Eleuterio

Outra coisa é a chamada operação racing. Atualmente, os pilotos da ORT são Georgios Frangulis, na Porsche Cup; Rafael Câmara no kartismo europeu; o ex-F1 Felipe Massa, na Stock Car; e Gaetano Di Mauro, parceiro de Frangulis na Porsche Cup Endurance e piloto da Stock Car pela KTF Sports.

A ORT também terá uma equipe de automobilismo virtual, a ORTe, de e-sports, com um time capitaneado por Greg Loureiro, expert em pilotagem virtual e diretor da ORT, que deve incluir Gaetano Di Mauro, adepto da modalidade, e deve ser lançado neste ano.

Bruno Baptista na 1ª etapa da Stock Car2021, em Goiânia
Bruno Baptista na 1ª etapa da Stock Car 2021, em Goiânia/ Foto: Carsten Horst

PATROCÍNIOS – Simultaneamente, a Oakberry patrocina a Porsche Cup, e, na Stock Car, a principal categoria do automobilismo brasileiro, acaba de estrear patrocínio aos pilotos Bruno Baptista e Cesar Ramos, que é coach de Frangulis na Porsche Cup.

Cesar Ramos na corrida da Stock Car em Goiânia
Cesar Ramos na corrida da Stock Car em Goiânia/ Foto: Rafael Gagliano

E há as parcerias pontuais. Uma é com André Bragantini, na primeira etapa do Mercedes Benz Challenge, prevista para março, mas ainda não realizada, com a suspensão temporária do calendário da categoria.

Ginetta vencedora da GT4 Light na abertura da Império Endurance Brasil 2021
Ginetta vencedora da GT4 Light na abertura do Império Endurance Brasil 2021/ Foto: Divulgação

A outra é com o quarteto formado por Ramon Alcaraz, Nelson Monteiro, Renan Guerra e Chico Horta,colegas de Porsche Cup de Frangulis, que, com um Ginetta, venceu a primeira etapa do Império Endurance Brasil na classe GT4 Light, no último domingo, em Goiânia.

Porsche 88 de Frangulis e Di Mauro na final da Porsche Cup Endurance 2020
Porsche 88 de Frangulis e Di Mauro na final da Porsche Cup Endurance 2020/ Foto: Luca Bassani

Curiosamente, Frangulis nunca foi patrocinado pela Oakberry, embora roxo e preto, as cores da marca, tenham sido em 2020 as cores do carro dele, que sempre leva para as pistas o logotipo da empresa. O empresário pagou pessoalmente suas despesas de corrida em 2019. Em 2020 teve o patrocínio das marcas Udiaço e Altavista. E, por enquanto, está fazendo mistério sobre os patrocinadores de 2021.

ONDE A MÁGICA ACONTECE – O denominador comum de tantas coisas é a grande exposição da marca Oakberry simultaneamente na televisão, em todo tipo de mídia, impressa e digital, e, principalmente, ao vivo, nos bastidores de corridas, cenário idílico atualmente inviável, por conta da pandemia de covid-19, mas que deve voltar a ser possível. Para Georgios Frangulis, é lá que se encontra o ouro.

Frangulis na final da Porsche Cup Endurance 2020
Frangulis na final da Porsche Cup Endurance 2020/ Foto: Luca Bassani

“É justamente quando o consumidor está desarmado que a cabeça dele atrela a experiência de um evento de que está participando com a experiência de tomar Oak ou de fazer parte disso tudo, e tem uma entre poucas coisas que alguém assistindo Fórmula 1 ou Super Bowl consegue fazer in loco, que é a mesma coisa que se pode fazer indo no metrô para casa em São Paulo ou Nova Iorque, é tomar Oak. Então fazer a relação entre experiências é muito importante e é o que constrói no fim do dia essa base fiel de clientes. Então não diria que o marketing esportivo é o core, mas o (marketing) de experiências e orgânico no relacionamento, sim. E o esporte é puramente feito de experiências o tempo todo, por isso faz parte, e sempre fará, da nossa estratégia”, ele explica.

A Oakberry esteve no Super Bowl, na temporada 2020 da NFL nos Estados Unidos; em torneios de tênis internacionais importantes como Miami Open e Australian Open; patrocina Bruno Soares, um dos sócios da empresa, classificado por Frangulis como “um dos melhores tenistas duplistas do mundo”; e esteve no Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1. A marca também costuma estar em outros tipos de eventos, como o festival de música Lollapalooza e o Baile da Vogue. Mas, no momento, o foco maior está no esporte.

Aniversário de Felipe Massa no boxe da Lubrax Podium Stock Car Team na abertura do campeonato
Aniversário de Felipe Massa no boxe da Lubrax Podium Stock Car Team na abertura do campeonato/ Foto: Rodrigo Guimaraes

Agora… Quando o público puder voltar aos autódromos… Dá-lhe Oakberry nos bastidores das corridas e em camarotes reverenciados como cenário de desenvolvimento de negócios visitados por muitos empresários e executivos: “Sempre é importante (levar convidados), o automobilismo é sensorial. É sobre ouvir motores, pneus gritando, entrar no cockpit, olhar de perto a velocidade dos carros, participar do circo. Assistir pela TV é emocionante, mas blinda os bastidores, que é onde a mágica acontece, então o foco da ORT sempre será proporcionar experiências sensoriais para quem nos acompanhar. Alguns acordos foram fechados no paddock, não pelo ambiente, mas pela oportunidade de encontrar pessoalmente pilotos e empresários e aquilo se tornar praticamente uma reunião de negócios”.

PERCEPÇÃO DE VALOR – Mas isso é só uma parte dos benefícios de investir em automobilismo: “O mercado de açaí é ainda incipiente. Todo mundo conhece açaí no Brasil, mas tem muito espaço para crescer. Por isso que a Oak quase dobra de tamanho todo ano desde sua criação em 2016. Não medimos o aumento do consumo, mas com certeza dá para medir o aumento da consolidação da marca pela presença no automobilismo, o reconhecimento, o vínculo emocional do cliente com a marca e a percepção de valor dela. O sellout, aumento da venda, é consequência da percepção de valor que a marca tem e para isso tanto o automobilismo quanto outros esportes em que estamos presentes colaboram muito”.

Live painting de Rafael Sanchez Filadelfio com as letras da marca Oakberry que será a base do layout do Porsche de Frangulis em 2021
Live painting de Rafael Sanches Filadelfio com as letras da marca Oakberry que será a base do layout do Porsche de Frangulis em 2021/ Foto: Luca Bassani

DINHEIRO NÃO BASTA – A trajetória de Frangulis no automobilismo é recente, mas veloz, tal qual a expansão da Oakberry. Começou em 2019, com duas corridas na Porsche Cup. E o resultado foi animador para o marketing da Oakberry: “Ter um carro na Porsche Cup em 2019 trouxe os benefícios de reconhecimento da Oak no patamar de outras grande marcas que estavam lá, por um público que não necessariamente consumia Oak, então o automobilismo posiciona muito bem as marcas, é o tipo de retorno que você não consegue com dinheiro simplesmente, é uma construção muito mais profunda. E depois, desde que a Oak passou a patrocinar a categoria, em 2020, estamos presentes em todos os carros, no parachoque e no numberplate, com vários dos melhores pilotos da história recente do Brasil correndo e levando a Oak com transmissão ao vivo na TV, em 2020 no SporTV e agora na Band em 2021. O retorno é fantástico”, conclui o empresário.

ORT PROPÕE MODERNIDADE

Cena do filme produzido pela ORT para a Lubrax Podium Stock Car Team
Cena do filme produzido pela ORT para a Lubrax Podium Stock Car Team

Georgios Frangulis acha que o automobilismo brasileiro precisa se modernizar para atrair mais investidores, patrocinadores, mídia e pilotos. Por isso transformou a Oak Racing Team, que em 2019 criou como vertente da Oakberry em motorsport, em uma agência de pilotos e ao mesmo tempo de conteúdo, em sociedade com Renato Haidar e Pedro Frangulis, liderada por ele e dirigida pelo publicitário Greg Loureiro.

“O automobilismo para o brasileiro é paixão tanto quanto futebol. A diferença é que, por ser um esporte individual, ele não se sente pertencido, não torce mais. Mas a verdade é que ama carros, só precisa voltar a ter motivos, ser parte do show. É isso que a ORT dará a ele, um clube de valor ao fã como time e agora agência para que as empresas, marcas e pilotos voltem a investir a partir de uma narrativa eficiente e moderna”, Frangulis explica.

Greg Loureiro, diretor da ORT Racing Team e chefe da equipe da ORTe de automobilismo virtual
Greg Loureiro, diretor da ORT Racing Team e chefe da equipe da ORTe de automobilismo virtual/ Foto: Rafa Catelan

REVOLUCIONAR O AUTOMOBILISMO – A ampliação do escopo da agência para atuar no segmento de conteúdo se deu durante 2020, com a entrada de Greg Loureiro, trazendo na bagagem quase dez anos de carreira entre agências de publicidade, produtoras e startups. Ele procurou Frangulis para pedir patrocínio ao time de automobilismo virtual com que então competia e acabou contratado para ser diretor da ORT.

A agência oferece serviços que vão de criação de peças para social media a campanhas com estratégia de mídia e métricas de negócio, e tem objetivos ambiciosos. “A meta é revolucionar o automobilismo no País, gerando valor financeiro e intangível para todos os envolvidos na nossa órbita”, define Greg Loureiro.

Os primeiros clientes da ORT são Felipe Massa e a Lubrax Podium Stock Car Team, a equipe com que ele estreia na Stock Car. Para o piloto, a agência administra redes sociais. Para o time, que tem também o piloto Julio Campos, a ORT produziu o vídeo de apresentação da pintura dos carros deles na Stock Car 2021.

“A Oak Racing Team carrega o DNA de Oakberry, mas são empresas completamente apartadas, que compartilham o DNA. Oakberry é uma plataforma global de alimentação saudável que tem uma equipe de corrida. A Oak Racing Team é uma agência de pilotos e conteúdo para o automobilismo que atende pilotos, empresas e marcas, e é a força motriz do sonho de chegarem juntas no circo da Fórmula 1 um dia”, completa Frangulis.

Ping-pong com Georgios Frangulis, CEO da Oakberry, líder da ORT e piloto da Porsche Cup

Georgius Frangulis
Georgios Frangulis/ Foto: Victor Eleuterio

Também conhecido como Grego nas pistas, o fundador e CEO da Oakberry tem uma história de vida singular, particularmente influenciada pelos avôs e pelo pai, todos apaixonados por carros. Saiba mais sobre isso e outros assuntos em trechos da entrevista exclusiva de Georgios Frangulis para a página MKT na Pista.

Como você se envolveu com o automobilismo?
GF: O automobilismo está presente na minha vida desde pequeno. Meu pai e meu avô paterno sempre foram loucos por carros, guiavam muito bem. Meu avô fazia loucuras como atravessar a ponte do Rio Tejo e a ponte Rio-Niterói em duas rodas, e meu pai sempre foi louco por carros, gosta e entende de motores, então cresci com ele ensinando e falando sobre. Na família da minha mãe, meu avô foi colecionador de carros antigos e eu também sempre fui próximo, visitando encontros com ele, então carros sempre fizeram parte do meu dia a dia. Meu tio por parte de mãe foi executivo de marketing da MasterCard na América Latina quando patrocinava a Jordan, equipe de Fórmula 1. Foi ele quem me levou no primeiro paddock e eu achava a coisa mais legal do mundo, ficava andando com o boné da Jordan pra lá e pra cá, então me apaixonei primeiro na teoria, e depois na prática com meu primeiro contato com a Fórmula 1. Eu sempre gostei de motor, queria minimoto, depois sempre que podia corria de kart, morava perto de dois kartódromos, e andava bem. O pai de um amigo tinha uma equipe na Granja Viana e até me chamou para participar, na época meu pai achou que não era ideal e não fui. Mas deu tudo certo, depois de 25 anos deu para me tornar piloto, tirar o sonho do papel e colocar em prática na Porsche Cup.

Frangulis leva a hastag da Oakberry e da ORT no Porsche 88
Frangulis leva a hastag da Oakberry e da ORT no Porsche 88/ Foto: Luca Bassani

O que significa a hastag #respecttheoak que faz parte da identidade visual da Oakberry e da ORT?
GF: Criei a hashtag logo depois de criar a Oak, por aquela coisa de bater no peito e falar “respeita, respeita a Oak”, pois sabíamos o que estávamos fazendo, e quando começamos o negócio já tinha açaí em tudo que era esquina, sempre que falávamos com alguém, ou buscando pontos para abrir lojas, o pessoal ficava reticente por ser mais do mesmo e nós dizendo que não, Oak era diferente, branding, experiência, plataforma, e era muito difícil de explicar. Então quando conseguimos mostrar na marra que a gente sabia o que estava fazendo e que éramos diferentes, é o sentimento de “respeita, pois somos diferentes”. E cabe muito bem nos esportes que estamos presentes também, pois, modéstia à parte eu, Rafinha, Felipe, Bruno Soares podemos bater no peito e dizer “respecttheoak” porque temos mandado muito bem nas nossas respectivas categorias.

Por que o logotipo da Oakberry é uma arara?
GF: Tem muita gente que não reconhece o que é, acha que é pássaro, mas coloquei a arara no logo pois queria primeiro que fosse universal. A arara é o animal que mais consome o açaí na floresta. E, além disso, ela é um sinônimo claro de brasilidade, referência direta do Brasil. Então apesar de sermos uma marca internacional e pensada para o global, passando pelo nome, maneira de trabalhar, de fazer marketing e se comunicar, queria que tivesse relação com o Brasil, mesmo que óbvia, com o país de onde se originou a companhia e nosso produto base, então colocamos a arara. Mas uma mais brava, e no logo da Oak Racing Team tem uma arara mais nervosa ainda.

Estela Craveiro (MTb 15.590/SP) é uma jornalista paulistana experiente em muitas áreas, entre elas negócios, marketing e automobilismo, setor que descobriu como repórter do jornal de economia Gazeta Mercantil, no fim dos anos 1990, e com o qual se manteve envolvida até metade da década passada, como repórter, criadora de sites e assessora de imprensa de pilotos. Agora, retorna ao esporte a motor com o F1Mania.net, para trazer matérias, entrevistas e notas sobre marketing esportivo. E-mail para contato: [email protected]

 

 

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