Mudança na pontuação da superlicença impulsiona pilotos da IndyCar para F1

A FIA anunciou uma alteração significativa nas regras de pontuação de superlicença para os pilotos da IndyCar, proporcionando uma nova oportunidade para os talentos da categoria americana conquistarem um lugar na Fórmula 1. A partir da temporada de 2026, a IndyCar distribuirá pontos de superlicença de forma mais vantajosa para seus dez primeiros colocados, tornando a categoria mais atrativa para pilotos com aspirações de chegar à F1.

Essa nova distribuição de pontos será: 40-30-25-20-15-10-8-6-3-1, substituindo o antigo sistema de 40-30-20-10-8-6-4-3-2-1. Essa mudança coloca a IndyCar como a segunda categoria mais relevante em termos de pontos de superlicença, atrás apenas da Fórmula 2, um fator crucial para aqueles que buscam ascender à elite do automobilismo mundial.

A questão dos pontos de superlicença já foi um obstáculo para vários pilotos da Indy, incluindo Colton Herta, que recentemente se juntou à Cadillac como piloto reserva para 2026. Em 2023, Herta teve uma possível transferência para a AlphaTauri (atual Racing Bulls), frustrada devido à insuficiência de pontos na superlicença exigidos para a F1. Com a nova mudança, vários pilotos da categoria norte-americana, agora terão mais chances de eventualmente chegarem à Fórmula 1.

Mudança na pontuação da superlicença impulsiona pilotos da IndyCar para F1
Foto: Hitech

Enquanto isso, já foi confirmado que Colton Herta fará sua estreia na Fórmula 2 em 2026, correndo pela equipe Hitech TGR, com a perspectiva de uma futura transição para a F1.



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