A temporada 2022 da Indy, que começa neste domingo (27) com a disputa do Grande Prêmio de São Petersburgo, ainda contará com os ecos de 2021, especialmente sobre o desempenho de pilotos novatos ante competidores que estão na categoria americana há décadas. Se uma das críticas ao campeonato diz respeito a falta de renovação do grid, o fato de novatos liderarem a tabela de pontos foi bem-visto por todos.
2021 teve vitórias de alguns “dinossauros” da Indy. Scott Dixon venceu uma das corridas no Texas, enquanto Josef Newgarden triunfou em Mid-Ohio e Gateway. Will Power foi o melhor na segunda corrida no misto de Indianápolis, enquanto Helio Castroneves ganhou a Indy 500. O campeonato, porém, foi dominado por pilotos mais novos, como Álex Palou, campeão em seu segundo ano na Indy, e Pato O’Ward, piloto da McLaren.
Palou migrou para a Chip Ganassi em 2021, e foi brilhante: venceu no Alabama, em Elkhart Lake e em Portland, faturando o título da temporada sobre O’Ward, que renasceu na categoria com a McLaren, vencendo no Texas e em Detroit. Há ainda que se destacar Rinus VeeKay, ganhador no misto de Indianápolis, e Colton Herta, dono de três vitórias.
O grid deste ano seguirá com todos estes pilotos mais novos, mas que já mostraram capacidade, e com os veteranos, inclusive Castroneves, que correrá toda a temporada com a Meyer Shank. Há ainda nomes consagrados em outras categorias que farão todas as corridas, e não apenas os mistos e pistas de rua, casos de Romain Grosjean, agora na Andretti, e Jimmie Johnson, na Ganassi.
A expectativa é de que a temporada seja marcada por mais um embate entre os veteranos e os novatos, sejam eles jovens de idade ou apenas com pouca experiência na categoria americana. E de que as corridas sejam das mais acirradas, uma característica da Indy.
LEIA MAIS:
Confira o Guia F1Mania.net da temporada 2022 da Indy
