Alexander Sims fez uma análise sobre o traçado desenhado pela Fórmula E para o ePrix de Puebla. O competidor avaliou a quantidade de curvas ao longo da pista e apontou o circuito como bastante extremo para os padrões da categoria elétrica.
O certame desembarca neste final de semana no México para a sexta etapa da temporada 2020/21. Entretanto, neste ano, vai disputar a rodada dupla em uma praça nova para o campeonato, o Autódromo Miguel E. Abed – nos anos anteriores, foi realizado no Hermanos Rodríguez, na Cidade do México.
A prova mexicana vai marcar apenas a segunda da Fórmula E em um circuito permanente nesta temporada – o anterior foi em Valência. Ao falar do traçado, Sims apontou que “acho que a pista é bastante extrema para os padrões da Fórmula E em termos de quantidade de curvas longas e fluídas que temos aqui em Puebla.”
“Na verdade, há pouco tempo em linha reta, então, acredito que os pneus serão um desafio para a: mantê-los para a volta completa de classificação sem que percam desempenho; b: para a corrida completa”, continuou em entrevista ao Autosport.
“A curva inclinada, quero dizer, é única na Fórmula E, mas não necessariamente única no automobilismo. Acho que vai ser uma curva bastante difícil a 250 kW na classificação, especialmente no final da volta quando os pneus já estarão bastante aquecidos e sofrendo. Na corrida, não acredito que seja tanto um problema”, completou.
Na temporada 2020/21, Alexander já conseguiu um pódio ao terminar na segunda colocação na corrida 2 da rodada em Roma. O piloto da Mahindra aparece na 14ª colocação com 24 pontos conquistados.
