O Gen2, segunda geração dos carros da Fórmula E, serão equipados com 200kW como padrão, com o uso de mais potência sendo obrigatória durante a corrida. Essa afirmação do CEO da categoria elétrica, Alejandro Agag.
A segunda geração da FE tem significativamente mais potência em comparação com seu antecessor. Os pilotos, portanto, não precisam mais trocar de carro na metade da corrida. No entanto, o campeonato e a FIA querem adicionar um elemento estratégico para a corrida e, portanto, fará o uso de dois níveis de potência diferentes obrigatórios para a próxima temporada. Isto foi confirmado na última sessão do Conselho Mundial do Automobilismo.
“A FIA ainda está ajustando o sistema e apresentará mais informações sobre como o sistema funciona, mas acho que o modo de corrida será cerca de 200kW, o outro será maior do que esse número”, disse Agag para o ‘Motorsport.com’. “Vamos testar com os carros para descobrir o que os diferentes níveis de potência fazem. Será significativamente maior, Haverá uma boa diferença”.
Perguntado se a decisão sobre o modo de corrida ainda depende do desempenho da bateria fornecida pela McLaren Applied Technologies, Agag disse: “Sabemos que potência a bateria fornecerá, e as temperaturas que atingirão quando forçarmos”. Ele acrescentou que o Fanboost, que atualmente oferece um aumento de 100kJ por cinco segundos para três pilotos, também deve ser aumentado. “Isso também será um novo passo, mais ainda não tomamos uma decisão final sobre o assunto”.
A FIA anunciou que os pontos deixarão de ser concedidos para a volta mais rápida, mas que estes pontos irão para outro piloto que manejar a potência com mais eficiência. Embora isso possar ser um risco caso os pilotos desacelerem para conseguir os pontos extras, Agag explicou que não está preocupado com o impacto imediato nas corridas.
“Eu não sei exatamente como ele funciona, mas é um bom conceito. Queremos premiar a gestão de energia o que é uma boa iniciativa. Eu acho que será medido através da telemetria”, disse Agag.
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