Após a saída da BMW na Fórmula E, a equipe Andretti Autosport apresentou várias opções para continuar na série, de acordo com o chefe da equipe, Roger Griffiths. A equipe Andretti na Fórmula E, que é franqueada da categoria desde inauguração em 2014, pode continuar como cliente do motor da BMW na temporada 2021/2022. Esse tempo é quando a BMW retirará sua representação oficial do Campeonato Mundial de Fórmula E.
“Estamos avaliando as opções com uma possibilidade de continuar com a BMW da mesma forma que a Envision Virgin está fazendo com a Audi. Portanto, deixamos de ser uma equipe baseada na fábrica e passamos a ser uma equipe baseada no cliente”, disse Griffiths ao site ‘The Race’.
Esta opção seria a mais viável para Andretti porque a BMW ainda está contratada com a FIA como fabricante até a última temporada do pacote técnico ‘Gen2’, em 2022. Isso significa que há uma obrigação de fornecer um motor caso Andretti queira seguir esse caminho. “Certamente, essa será provavelmente a rota menos perturbadora. Porque é efetivamente apenas uma transferência com a BMW e já teve uma homologação de duas temporadas. Obviamente, isso é algo que estamos olhando”, disse o chefe da Andretti.
Outro caminho para Andretti seria negociar com outro fabricante para a temporada 2021/22, mas isso teria que ser confirmado até 15 de janeiro. Esse é o prazo final do contrato do motor do cliente para se envolver com outro fabricante para fornecimento técnico. “Esse é provavelmente um caminho mais difícil porque teríamos que trabalhar muito mais em termos de conhecer e compreender o motor, e particularmente para o último ano de conjunto de regras que você tem que perguntar se vale a pena”.
A última opção para a equipe é a mais complicada, que é se torna uma fabricante própria. Segundo Griffiths esse rumo é o mais difícil de acontecer atualmente. “Não consigo nos ver de volta como fabricantes e acho que esses dias ficaram para trás. É algo que, sim, como engenheiro, você adoraria fazer, mas acho que temos que ser realistas sobre a quantidade de dinheiro que é necessária e os recursos em cima disso. Acho que procuraríamos nos alinhar com outro fabricante”.
“Estávamos cientes de que a BMW estava avaliando sua participação contínua na Fórmula E. Tínhamos participado dessas conversas e estávamos procurando o que isso significava para nós. Portanto, o conceito de deixar a BMW não era estranho para nós, mas o momento foi um pouco inesperado”, explicou o chefe da equipe.
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