Presidente da Honda destaca desafios para 2026: “A F1 pode ser cruel”

A Honda vai retornar à Fórmula 1 em 2026 em parceria com a Aston Martin. E para Koji Watanabe, presidente da empresa, os riscos de tal movimento não passam despercebidos.

A partir da temporada que vem, a categoria vai contar com uma grande mudança de regulamento. Entre as alterações estão os motores, que passam a ser 50/50 com combustão interna e potência elétrica.

E a Aston Martin está preparando um ‘batalhão’ para essas novidades. Além de trazer o projetista Adrian Newey, que assume o papel de chefe de equipe, ainda conta com os motores fornecidos pela Honda.

Lance Stroll (CDN) Aston Martin F1 Team AMR25.
Foto: XPB Images

E Watanabe destacou os desafios dessa nova fase na F1. “Estamos às vésperas de algo muito especial. É vital confiar e respeitar nossos parceiros e continuar a evoluir juntos. A Honda forneceu motores e unidades de potência para diversas equipes ao longo das décadas. Houve dias e anos com resultados muito bons, mas também dias e anos com resultados ruins”, comentou.

“Independentemente do que aconteça na pista, é importante que permaneçamos uma única entidade. A F1 pode ser cruel. É um negócio cruel e, às vezes, se os resultados não são os esperados, é difícil melhorar – mas é absolutamente vital manter a relação de confiança e respeito com nossos parceiros”, completou.



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