Alan Permane comentou sobre a situação de chefes de equipe que tiveram um período de trabalho por Enstone na Fórmula 1. O atual chefe da Racing Bulls não vê o time como um ponto essencial no sucesso de alguns nomes.
O dirigente britânico trabalhava na Benetton desde o final dos anos 1980. Entretanto, durante o final de semana do GP da Bélgica de 2023, foi demitido junto com Otmar Szafnauer, e na sequência contratado pela Red Bull – e em 2025, assumiu o comando da Racing Bulls.
Com tudo isso, Alan se juntou ao grupo de Jonathan Wheatley, chefe da Sauber, Ayao Komatsu, da Haas, e Steve Nielsen, diretor de corrida da Alpine, que são chefes de equipe com experiência de trabalho pela ‘Equipe Enstone’.

Ainda, Wheatley, Nielsen e Permane passaram todos pela Benetton no meio dos anos 1990 durante o período de Michael Schumacher. Depois, a equipe foi renomeada por Renault, Lotus e Renault mais uma vez, chegando agora como Alpine, e questionado o motivo de tantos engenheiros de Enstone terem se tornado chefões de times, Permane não respondeu tão rapidamente.
“Era um bom ambiente de se trabalhar naquela época. Jonathan esteve na Red Bull por muito tempo, então, cresceu lá, e Steve esteve fora de uma equipe por oito ou nove anos, então, não sei se posso colocar tudo na Enstone”, completou.
