F1: Mercedes atribui resultado no Azerbaijão ao traçado, não à temperatura

O chefe da Mercedes, Toto Wolff, negou que o bom desempenho da equipe no GP do Azerbaijão tenha sido resultado apenas do clima mais frio na cidade de Baku. Segundo ele, o traçado do circuito urbano teve papel mais determinante no resultado de George Russell e Kimi Antonelli, que finalizaram em segundo e quarto, respectivamente.

mbora Wolff já tenha feito piadas no passado afirmando que “sempre que precisava usar um agasalho, a Mercedes se saía melhor”, ele não acredita que a temperatura tenha sido o fator principal desta vez. “Não acho que se possa simplificar assim”, afirmou à imprensa ao ser questionado sobre a influência do clima. “Eu disse que quando uso um agasalho, estamos lá, mas houve fins de semana mais difíceis em condições mais frias.”

Andrea Kimi Antonelli (ITA) Mercedes AMG F1 W16.
Foto: XPB Images

O austríaco apontou as características do circuito de rua de Baku como mais adequadas ao carro da equipe: “Agora, obviamente, o layout da pista favorece o nosso carro. Não há muitas curvas longas de alta velocidade, de média a alta velocidade, que não são o nosso forte. Então, considerando todas as variáveis, foi certamente a pista que nos favoreceu um pouco mais.”

Com o bom desempenho no Azerbaijão, a Mercedes assumiu a vice-liderança do campeonato de construtores com 290 pontos, quatro a mais que a Ferrari. A próxima prova, em Singapura, deve ser um ponto de atenção para a equipe alemã, já que costuma ser uma prova de altas temperaturas.



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