A McLaren inicia em Las Vegas, a última sequência de três corridas da temporada com foco total na preparação e na busca por pontos importantes na definição do título de pilotos na temporada 2025 da Fórmula 1. Lando Norris destacou a animação por voltar às ruas da cidade e lembrou que pilotar pela Strip é ‘uma experiência muito legal’. O britânico disse estar ansioso para reencontrar os fãs norte-americanos na última etapa da Fórmula 1 nos Estados Unidos este ano.
Norris reforçou que intensificou o trabalho no MTC ao lado da equipe para chegar forte à reta final do campeonato. Ele destacou o bom desempenho recente no México e no Brasil, mas lembrou que Las Vegas costuma ser um desafio para a McLaren. Ainda assim, o piloto garantiu empenho máximo: “Isso não significa que não vamos nos esforçar ao máximo para extrair o desempenho disponível no carro. Estou me sentindo muito bem e motivado. Estou pronto para este empurrão final”, afirmou.
Oscar Piastri também chega ao fim de semana com foco total no rendimento. O australiano afirmou que está concentrado em construir um final de semana consistente e aproveitar todas as oportunidades que surgirem. Para ele, o circuito urbano de alta velocidade oferece boas chances de ultrapassagem, além de apresentar a variável das temperaturas mais baixas, que podem influenciar a dinâmica da prova.

O chefe de equipe Andrea Stella destacou que a Fórmula 1 entra agora na fase final de uma longa temporada, com uma rodada tripla, que passa por Las Vegas, Catar e Abu Dhabi. Ele chamou atenção para o desgaste logístico e humano, já que serão três semanas intensas, atravessando doze fusos horários e mais de oito mil milhas. Stella agradeceu antecipadamente a dedicação de todos os membros da McLaren, tanto na pista quanto em Woking.
Sobre o GP de Las Vegas, Stella destacou o caráter especial da etapa, que simboliza o crescimento da F1 nos Estados Unidos. No entanto, o dirigente admitiu que, tecnicamente, a corrida tende a ser complicada para a equipe. Ele lembrou que a McLaren não teve grandes desempenhos nas duas edições anteriores e alertou para o equilíbrio extremo do grid: “Alguns milésimos de segundo já fazem a diferença, para o bem ou para o mal”, concluiu o chefe da McLaren.
