Com a iminente saída de Andy Cowell da Aston Martin, o nome de Christian Horner surge como um dos candidatos para assumir o cargo de CEO e chefe de equipe. Cowell, ex-chefe do projeto de motores da Mercedes, ocupava essas funções desde o início de 2024, mas sua passagem pela equipe foi curta. Segundo informações, a Aston Martin decidiu fazer uma nova mudança na liderança após o GP de Las Vegas de Fórmula 1, com o britânico se tornando o terceiro chefe de equipe desde que Lawrence Stroll assumiu o comando da marca.
A Aston Martin ainda não confirmou oficialmente a saída de Cowell, mas um porta-voz da equipe se limitou a dizer que ‘não comentaria rumores ou especulações’, acrescentando que o foco agora está em maximizar o desempenho nas últimas corridas da temporada e nos preparativos para 2026.
Com a muito provável saída de Cowell, vários nomes começam a surgir como possíveis sucessores. Christian Horner, ex-chefe de equipe na Red Bull Racing, é um dos cotados, ao lado do ex-chefe da McLaren, Andreas Seidl. De acordo com a BBC, uma das maiores dúvidas quanto à sua mudança para a Aston Martin envolveria a relação de Horner com Adrian Newey, mas fontes indicam que os dois resolveram suas diferenças durante um encontro em um recente show da banda Oasis. Caso essa relação realmente tenha sido restaurada, a transferência de Horner para a Aston Martin ainda depende de outros fatores, como o desejo do dirigente de ter participação acionária na equipe, algo que não ocorreu com os anteriores chefes da Aston Martin.

Outro nome que surge como possível sucessor é Seidl, ex-chefe da McLaren. Seidl teve sucesso à frente da McLaren, mas sua breve passagem pela Sauber (Audi a partir de 2026) não foi tão bem-sucedida, e ele foi substituído por Mattia Binotto. Seidl seria uma opção mais imediata para a Aston Martin, uma vez que Horner estaria, supostamente, cumprindo um ‘período de jardinagem’ com a Red Bull, o que impediria sua contratação até meados de 2026.
Com a Aston Martin se preparando para um novo capítulo de sua história, a decisão sobre a liderança da equipe será de extrema importância crucial para seus objetivos a longo prazo, especialmente com a introdução das novas regulamentações da Fórmula 1 em 2026.
