A temporada 2025 de Fórmula 1 terminou, mas o impacto da conquista de Lando Norris, as dúvidas sobre o futuro de Helmut Marko na Red Bull e a despedida da Band das transmissões ainda rendem assunto e muitas emoções. Nas últimas horas, o F1MANIA.NET destacou o campeão mundial que conquistou o público com vulnerabilidade, bastidores importantes do paddock e o momento de virada na TV brasileira.
O grande foco do dia ficou em Lando Norris, novo campeão mundial de Fórmula 1, retratado em um longo especial sobre como ele “conquistou o mundo” com lágrimas, dúvidas e honestidade. O texto mostra um piloto que não se apoia em narrativa de super-herói, mas em fragilidade, autoironia e gratidão, sempre reforçando que o título é uma construção coletiva, compartilhada com pais, amigos e equipe. Norris lembra os erros do começo do ano, admite que duvidou de si mesmo e valoriza a virada mental após esse período difícil, algo que, segundo ele, destravou o potencial que apareceu no segundo turno do campeonato, justamente quando precisou encarar Max Verstappen e Oscar Piastri em altíssimo nível.
Outro ponto forte é a forma como Norris descreve sua maneira de correr. Ele insiste que venceu “do seu jeito”, sem trair a própria identidade, evitando entrar em guerras de agressividade desnecessárias. O britânico fala abertamente sobre pressão interna, sobre se comparar com Piastri no mesmo carro e sobre a sensação de precisar elevar o próprio nível para virar o jogo na tabela. Ao mesmo tempo, respeita gigantes como Lewis Hamilton e Michael Schumacher, reconhece que talvez nunca alcance esses números, mas se permite sonhar enquanto celebra ter entregado desempenho justamente quando mais importava em 2025.

No campo político, o dia também trouxe repercussão na Red Bull. Helmut Marko voltou a falar sobre o próprio futuro dentro da equipe a partir de 2026 e levantou dúvidas sobre a permanência no cargo. Em declarações reproduzidas pelo F1MANIA.NET, o consultor austríaco admite que ainda não tem certeza sobre os próximos passos, fala sobre o peso dos anos de trabalho no topo da Fórmula 1 e deixa no ar a possibilidade de mudança de papel na estrutura da equipe campeã. Em um momento em que o time se prepara para uma nova fase, qualquer sinal de indefinição de Marko ganha relevância no paddock.
Já no universo das transmissões, a Band viveu um dia de despedida e balanço. Em texto especial, o F1MANIA.NET relembrou os cinco anos de Fórmula 1 na emissora, que recolocaram a categoria em TV aberta de forma intensa para o público brasileiro, com narrações de Sergio Mauricio, reportagens de Mari Becker e uma equipe que acabou criando forte ligação com os fãs. A matéria destaca o fim de ciclo com a saída da F1 da Band, mas também lembra que o grupo segue ligado ao esporte a motor, com Stock Car, Fórmula E, Indy e outras categorias em destaque na programação.
Na mesma linha, outra reportagem tratou diretamente do futuro de Mari Becker. A jornalista, que faz sua última cobertura in loco de F1 pela Band em Abu Dhabi, precisou negar rumores de que iria “desacelerar” depois da temporada 2025. Em declarações publicadas pelo F1MANIA.NET, Mari reforça que segue motivada, que não pretende se afastar do trabalho e que está aberta a novos projetos após o encerramento do ciclo com a emissora, retribuindo o carinho recebido dos torcedores ao longo dos últimos anos no paddock.

Fechando o giro de notícias, o F1MANIA.NET ainda trouxe uma curiosidade histórica sobre Mercedes e DRS. Em matéria especial, o site relembra que a equipe alemã foi a última do grid a adotar o botão de DRS no volante no formato atual, em um contexto em que todas as rivais já utilizavam soluções semelhantes. O texto revisita bastidores técnicos, mostra como a equipe demorou mais do que as concorrentes para padronizar esse recurso e usa o gancho para destacar como pequenos detalhes de operação e ergonomia também fazem parte da evolução na Fórmula 1.
Em um dia de balanço emocional, dúvidas sobre o futuro, despedidas e boas histórias, o resumo desta segunda em Abu Dhabi mostra bem o que foi o fim de semana que consagrou Lando Norris campeão do mundo e encerrou mais um capítulo importante da relação do público brasileiro com a F1.
