A General Motors expressou seu desejo de se envolver com a F1. Nesta terça-feira (14), anunciou que registrou seu interesse com a FIA de ingressar na categoria como nova fornecedora de motores a partir da temporada 2028.
O propulsor, que vai ter a marca da Cadillac, seria usado pela Andretti, que está passando por todo o processo de se tornar o 11º time do grid. Entretanto, a equipe norte-americana tem encontrado resistência dos dirigentes e agora precisa do ok da FOM.
Entretanto, mesmo com os votos desfavoráveis, a esquadra comandada por Michael pode ter encontrado uma nova força já que a possibilidade da chegada ao pelotão traz uma nova fábrica ao bolo.
“Estamos animados que nossa nova entrada da Andretti-Cadillac F1 vai ter motores da GM. Com nossa profunda expertise em engenharia e corridas, estamos confiantes de que iremos desenvolver um propulsor de sucesso para a categoria”, comentou Mark Reuss, presidente da GM.
A previsão da Andretti é que chegue à F1 a partir de 2025 e, portanto, assine com outra fornecedora antes de se aliar à General Motors. Foi ventilado uma parceria com a Renault, mas o chefe da Alpine já se pronunciou e informou que o acordo expirou.
Apesar de James Vowles, dirigente da Williams, dizer que a GM poderia se associar a outra equipe, o Reuss foi certeiro. “GM está comprometida a se juntar à Andretti na F1. A colaboração entre Andretti-Cadillac junta duas entidades únicas construídas para correr, ambas com grande linhagem de sucesso no automobilismo global”, completou.
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