A Fórmula 1 estabeleceu um grupo de trabalho, que inclui potenciais fabricantes de unidades de potência, após delinear seus principais objetivos para o próximo tipo de motor, previsto para ser introduzido em 2025.
Desde 2014, a categoria usa unidades de potência V6 de 1,6 litros.
Embora os regulamentos aerodinâmicos revisados sejam introduzidos na próxima temporada, a fórmula do motor permanecerá a mesma.
Na quinta-feira, em uma reunião da Comissão de Fórmula 1, um congelamento no desenvolvimento do motor foi acordado e entrará em vigor a partir de 2022.
Um grupo de trabalho foi formado, e inclui fabricantes de unidades de potência e fornecedores de combustível atuais e potenciais, a fim de avaliar a direção que o esporte deve tomar.
A Fórmula 1, a FIA, as equipes e os fabricantes de unidades de potência têm “forte alinhamento com os objetivos gerais, especialmente a necessidade de reduzir custos e alcançar a neutralidade de carbono”.
Foram delineados cinco objetivos principais: sustentabilidade ambiental e relevância automotiva social, combustível totalmente sustentável, criação de uma unidade de potência poderosa, redução de custos significativa, bem como atratividade para novos fabricantes.
Nenhum novo fabricante de unidades de potência juntou-se à categoria desde que a Honda voltou em 2015, embora a empresa japonesa irá sair da categoria no final de 2021.
A Honda, no entanto, deve manter sua presença com a Red Bull e a AlphaTauri que irão operar suas unidades de potência a partir de 2022, após a aprovação do congelamento no desenvolvimento, que foi definido hoje.
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