Muitos lugares ao redor do mundo almejam fazer parte do calendário da Fórmula 1. Segundo a agência de notícias Tass, a Tailândia espera uma resposta em breve sobre uma possível corrida em Bangkok. Já a Argentina está esperançosa após a estreia de Franco Colapinto na categoria, e o ministro do turismo, Daniel Scioli, admitiu esperar que isso contribua para um retorno da F1 para Buenos Aires.
“Vou cuidar disso porque conversei com o presidente [Javier] Milei sobre trazer a Fórmula 1 para a Argentina”, disse ele. “Hoje, podemos pensar grande.”
Stefano Domenicali, CEO da F1, comentou sobre a possibilidade de um GP na África, e afirmou que o plano é realizar uma corrida em Ruanda. O presidente do clube automobilístico de Ruanda, Christian Gakwaya, está otimista.
“É hora de a África ser incluída no calendário da Fórmula 1. Nosso interesse na F1 está em linha com a estratégia nacional de usar o esporte como alavanca para mudanças econômicas”.
No entanto, a entrada de Ruanda no calendário pode ser polêmica devido aos índices de pobreza no país. “Um país cujo PIB é composto 40% por ajuda ocidental não deveria ser permitido na Fórmula 1”, disse um chefe de equipe não identificado à Auto Bild. “O dinheiro só vai para quem está no poder, não para quem precisa.”
A EFE, agência de notícias espanhola, informou que o Panamá também espera fazer sua estreia no calendário da Fórmula 1 com seu novo circuito Autódromo Panamá.
O gerente geral do local, Pablo Otero, afirmou: “Poderemos convidar praticamente qualquer categoria mundial, incluindo a Fórmula 1, embora isso seja um sonho, porque é um projeto nacional”.