O chefe da Ferrari, Frederic Vasseur, lançou um alerta sobre a necessidade de cautela nas negociações do novo Pacto de Concórdia da Fórmula 1, destacando preocupações financeiras que, segundo ele, demonstram a falta de aprendizado com os erros do passado.
Com o acordo atual terminando no final de 2025, as discussões para um novo Pacto de Concórdia, previsto para ser implementado em 2026, abordarão questões sensíveis, como a possível expansão do grid. A entrada de uma 11ª equipe, proposta pela Andretti, enfrenta resistência das atuais equipes do grid, preocupadas com a redistribuição financeira.
Vasseur expressou inquietação com as incertezas criadas pelas mudanças frequentes nas finanças, alertando que as lições do passado parecem ter sido ignoradas.
“Não importa o formato ou as regras, ter 11 equipes expõe mais do que ter 10”, afirmou Vasseur. Ele destacou a importância de aprendizado contínuo e a necessidade de evitar erros passados.
James Vowles, chefe da Williams, também se manifestou, argumentando que a estabilidade financeira deve ser alcançada antes de considerar a entrada de uma nova equipe.
À medida que as discussões avançam, a Fórmula 1 enfrenta o desafio de equilibrar o crescimento da categoria com a estabilidade financeira, com as equipes buscando um terreno comum em meio a preocupações e incertezas.