Zak Brown afirmou em Las Vegas, que procurou Max Verstappen logo após a repercussão de uma entrevista na qual havia dito que o holandês poderia ‘soar um pouco arrogante’ em determinadas situações. O CEO da McLaren explicou que suas palavras não tiveram a intenção que foi atribuída a elas.
Na entrevista original, Brown havia definido Verstappen como alguém ‘que pode ser agressivo demais na pista e cuja arrogância aparece em alguns momentos’. Agora, ele esclareceu que o comentário foi, na verdade, um elogio mal interpretado: “Eu o chamei de ‘bruiser’, um lutador, mas isso é um elogio. Eu costumo dizer o mesmo sobre Ayrton Senna, que é meu piloto favorito de todos os tempos na Fórmula 1”, afirmou ao De Telegraaf.
Brown contou que entrou em contato imediato com o tetracampeão para explicar o contexto. O dirigente de 54 anos lamentou que suas falas tenham sido tiradas do contexto após a publicação da entrevista no The Telegraph.
No livro recém-lançado por Brown, ‘Seven Tenths of a Second’, ele comenta a influência de Verstappen dentro da Red Bull Racing. Em um dos trechos, o americano escreve que, por vezes, parece que o piloto holandês comanda a própria equipe: “Às vezes, muito antes de Christian Horner ser demitido no meio da temporada 2025, a impressão é de que Max está no controle. Todos parecem subservientes a ele. Todos parecem ter medo dele”, descreveu Brown em seu livro.
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