Em meio à repercussão da saída de Christian Horner da Red Bull Racing nesta quarta-feira, novos rumores surgiram envolvendo o futuro de Max Verstappen na Fórmula 1. Dessa vez, o jornal italiano La Gazzetta dello Sport, afirmou que a Mercedes estaria disposta a investir US$ 100 milhões para tirar o piloto holandês da Red Bull.
Segundo a publicação, o CEO global da Mercedes, Ola Källenius, teria autorizado Toto Wolff a usar esse montante para pagar a cláusula de rescisão do contrato de Verstappen com a Red Bull Racing. No entanto, fontes próximas à situação ouvidas pelo GPblog descartam completamente a informação, classificando-a como ‘pura bobagem’.
Apesar da negativa, as especulações em torno de Verstappen ganharam fôlego com a saída de Horner, figura cuja permanência era vista como um dos principais pontos de tensão dentro da equipe, especialmente pelo entorno do piloto holandês.
Mesmo assim, não há garantia de que a demissão do agora ex-chefe de equipe seja suficiente para manter Verstappen na Red Bull. O tetracampeão estaria cobrando garantias sobre o futuro competitivo da equipe, especialmente mirando 2026, quando um novo regulamento técnico será implementado na F1. Neste ano, o RB21 tem se mostrado instável, e o domínio da equipe foi interrompido pela McLaren e em alguns momentos, pela Mercedes.

Do outro lado, há grande expectativa em relação à nova unidade de potência da Mercedes, que pode colocar a equipe alemã novamente no topo da F1 a partir de 2026. Caso essa perspectiva se confirme, uma eventual mudança de Verstappen para Brackley não pode ser totalmente descartada.
Por ora, tudo permanece no campo da especulação, mas com a instabilidade atual na Red Bull Racing, é certo que os bastidores do mercado de pilotos seguirão movimentados nos próximos dias e meses.
