A Aston Martin teve um desempenho bastante fraco na sessão de classificação para o GP do México de Fórmula 1, com Fernando Alonso e Lance Stroll ficando longe das posições da frente. Alonso, que vai largar em 14º, afirmou que o time lutou para encontrar ritmo durante a sessão: “Estivemos lutando por ritmo hoje, e acho que foi o máximo que conseguimos alcançar na sessão. Havia pouca aderência, mas isso foi o mesmo para todos. Vamos ver o que acontece nas primeiras curvas amanhã, já que é apertado nas chicanes e pode haver algo a ganhar lá. Daremos o nosso melhor e vamos lutar por pontos”, afirmou o bicampeão.
Já Stroll, que largará em 19º, também destacou a falta de aderência no carro, algo que foi mais evidente durante a sessão de classificação: “O carro estava OK no TL3, mas não havia aderência na sessão de classificação, e isso acontece muito, temos boa aderência nas sessões de treinos livres e depois, na classificação, temos dificuldade. Vamos ver o que podemos fazer amanhã, será outra corrida difícil para nós começando de trás. Tentaremos recuperar posições, mas é uma pista muito diferente, com a alta altitude”, acrescentou.

Mike Krack, chefe da equipe, comentou sobre os desafios enfrentados pelo time neste sábado: “Foi uma sessão de classificação desafiadora no calor e na altitude da Cidade do México. Sabíamos que seria apertado no pelotão intermediário, e por isso, optamos por usar três conjuntos de pneus macios no Q1 para nos dar a melhor chance de avançar. Tivemos dificuldades para encontrar aderência durante as duas sessões, e Lance foi infelizmente eliminado no Q1, começando em P19 amanhã. Fernando fez bem em avançar para o Q2 com uma volta forte no final do Q1, mas achamos que P14 foi provavelmente o máximo que poderíamos ter alcançado hoje. Muito pode acontecer na primeira curva aqui, então estaremos prontos para qualquer coisa e tentaremos o nosso melhor para avançar e lutar por pontos”, finalizou Krack.
