O nome de Franco Colapinto ganhou força nos bastidores da Fórmula 1 durante a reta final de 2024, quando o argentino substituiu Logan Sargeant na Williams e surpreendeu com performances sólidas. Apesar de ter chamado atenção de equipes como a Red Bull, o argentino terminou a temporada sem um assento para 2025.
A empresária de Colapinto, Maria Catarineu, explicou em entrevista ao Infobae os bastidores das negociações com Christian Horner, chefe da Red Bull.
“Claramente, Christian mostrou interesse em Franco, o que poderia ser tanto pelo lado da Red Bull, como companheiro de equipe de Max, ou na segunda equipe da Red Bull; assim como outros [pilotos], porque havia mais”.
“Ele queria saber qual era a situação com a Williams e ter uma conversa com James. A questão é que, depois, o caminho pela Red Bull, por diferentes motivos, não foi possível”.
“Primeiro, porque a Red Bull tem um conselho, eles têm uma academia muito forte, com pilotos que estavam esperando, e, bem, isso não deu certo”.
Enquanto a porta da Red Bull se fechava, outra se abria na Alpine. A equipe anunciou em janeiro a contratação de Colapinto como piloto reserva, o que rapidamente pode mudar caso os titulares Esteban Ocon e Jack Doohan não performem como esperado.
“A visita de Christian foi realmente uma forma de a Williams entender qual era a situação de Franco para o futuro”, concluiu Catarineu, destacando o papel estratégico do jovem argentino no mercado da Fórmula 1.