A Fórmula 1 retorna à ação neste fim de semana, entre 25 e 27 de julho. no icônico circuito de Spa-Francorchamps para o GP da Bélgica, 13ª etapa da temporada 2025, e todas as atenções se voltam para o céu belga, que costuma ser uma dor de cabeça para pilotos e equipes. Após um GP da Inglaterra marcado por chuva intermitente que premiou Nico Hülkenberg com seu primeiro pódio na carreira e complicou as corridas de Charles Leclerc e George Russell, a categoria se prepara para mais um desafio climático.
O retorno do formato sprint adiciona um elemento extra de estratégia, com a primeira classificação definida já na sexta-feira. Segundo meteorologistas, os pilotos enfrentarão condições variáveis durante todo o fim de semana. A sexta-feira começa com 65% de chance de chuva e temperatura em torno de 23°C, alternando entre sol e pancadas isoladas. No sábado, quando serão disputados a sprint e o classificatório tradicional, a probabilidade de precipitação cai para 45%, mas ainda com risco de chuva leve.

O domingo, dia da prova principal, promete começar ensolarado, mas com 40% de chance de chuva no decorrer da tarde, especialmente durante o horário da corrida. A temperatura máxima não deve passar dos 24°C, mas a umidade característica da região pode deixar a pista escorregadia em caso de garoa.
Com o histórico de Spa-Francorchamps, que já chegou a ter provas interrompidas e encurtadas por conta da chuva, as equipes terão que estar preparadas para todos os cenários. A imprevisibilidade meteorológica pode mais uma vez transformar estratégias, embaralhar o grid e criar oportunidades para surpresas no que é considerado um dos circuitos mais desafiadores do calendário.
