Pirelli e Fórmula 1: todos os números de 2014

Paul Hembery, diretor de motorsport da Pirelli, explica que “a cada ano, nós tradicionalmente divulgamos todos os números que contam a história da nossa temporada da Fórmula 1. No ano passado, encaramos o maior desafio que já enfrentamos desde que entramos no esporte, graças a uma geração de carros completamente nova, com muitas características diferentes em relação à anterior. Entretanto, atingimos todos os nossos objetivos ao colaborar com as equipes em tornar possível corridas interessantes, com muitas oportunidades de ultrapassagens, diversas opções de estratégia e uma média de dois pit stops por carro a cada corrida, apesar dos muitos fatores que eram desconhecidos para todos. Os pneus deste ano serão uma evolução dos de 2014, com apenas um pneu totalmente novo: o supermacio, que recebeu um novo composto e uma construção inédita para a traseira. As opções de pneus para 2015 estarão na pista em Jerez de la Frontera (Espanha), daqui a poucos dias.”

Pneus

· Número total de pneus fornecidos em 2014: 38.168.

· Do total acima, 32.772 foram para os fins de semana de corrida e 5.396 para testes.

· Dos 38.168 pneus, 26.364 eram slicks e 11.804 para chuva.

· Número total de pneus efetivamente usados em fins de semana de corrida: 20.028, sendo 17.844 slicks e 2.184 para chuva.

· Todos os pneus utilizados foram reciclados.

Pit Stops

· Número total de pit stops: 817 (sendo cinco penalidades drive-through e 3 penalidades stop and go). Uma média de 43 por corrida e 2,02 por piloto a cada corrida.

· Maior número de pit stops por corrida: 79, no GP do Japão.

· Menor número de pit stops em uma corrida: 23, nos GPs da Itália e da Rússia.

Ultrapassagens

· Número total de manobras de ultrapassagem: 636*, uma média de 33 por corrida.

· Maior número de manobras de ultrapassagem com pista seca: 65 no GP da Alemanha.

· Maior número de ultrapassagens com pista molhada: 49, no GP da Hungria (todos começaram com pneus intermediários e depois mudaram para slicks).

· Menor número de ultrapassagens em uma corrida com pista seca: 7, no GP de Mônaco.

* Critério para definição de ultrapassagens: cada mudança de posição em voltas rápidas (a primeira volta é excluída) até a última volta. Ultrapassagens envolvendo retardatários são excluídas, bem como as envolvendo carros com problemas mecânicos, como por exemplo todas as ultrapassagens sobre Rosberg em Abu Dhabi.

Circuitos e corridas

· Corrida mais longa do ano: Singapura, com 2h0m4s795.

· Corrida mais curta do ano: Itália, com 1h19m10s236.

· Maior quilometragem com cada composto da Pirelli:

Duro: Bottas (3.544 km)

Médio: Hamilton (8.230 km)

Macio: Gutierrez (7.011 km)

Supermacio: Perez (2.846 km)

Intermediário: Hamilton (1.142 km)

Pneu de chuva: Hamilton (469 km)

· Maior velocidade alcançada por um pneu P Zero Fórmula 1 em 2014: 362,1 km/h, com Daniel Ricciardo no GP da Itália.

· Maior número de voltas mais rápidas: Nico Rosberg, com 16 (5 em corridas e 11 em treinos de classificação).

· Maior número de voltas na liderança com pneus Pirelli: Lewis Hamilton, com 495 voltas.

· Número de corridas em que o recorde da pole position foi quebrado: 1 (Nico Rosberg, no GP do Brasil).

· Número de corridas em que o recorde de volta mais rápida foi quebrado: nenhuma.

A Pirelli e seu time de Fórmula 1 e seus convidados

· Número de pessoas que viajam para cada corrida (média): 55.

· Número de diferentes nacionalidades que integram o time da Pirelli de Fórmula 1: 10.

· Número total de diferentes idiomas falados pelo time da Pirelli de Fórmula 1: 14.

· Número total de cadernos e blocos da Pirelli distribuídos no paddock: 1.900.

· Convidados do Paddock Club: 1.200.

· Número total de bonés de pódio da Pirelli vendidos: 11.000.

Hospitality da Pirelli em 2014

· Número total de refeições servidas no Hospitality da Pirelli: 14.800.

· Total de água consumida no Hospitality da Pirelli: 8.000.

· Total de massas preparadas pelo chef da Pirelli: 700 kg.

· Número de pizzas preparadas pelo chef da Pirelli: 400.

· Número de diferentes receitas de sobremesa preparadas no Hospitality da Pirelli: 40.

· Total de sobremesas consumidas no Hospitality da Pirelli: 7.000.

Pirelli na Fórmula 1 (desde 1950)

· Corridas: 280.

· Vitórias: 121.

· Pole positions: 124.

· Pódios: 370.

· Voltas mais rápidas: 128.

· Títulos de pilotos: 9.

· Títulos de construtores: 4.

Outras estatísticas interessantes

· Número total de pilotos que correram com compostos da Pirelli na Fórmula 1 desde 2010: 96 (incluindo terceiros pilotos e pilotos jovens).

· Total de quilômetros percorridos por todos os compostos P Zero em 2014 (finais de semana de corrida e testes): 339.213 km. (Excluídos pneus protótipos utilizados durante testes). Total por composto:

Duro: 46.098 km.

Médio: 120.969 km.

Macio: 116.717 km.

Supermacio: 34.422 km.

Intermediário: 15.690 km.

Pneu de chuva: 5.317 km.

· Distância percorrida em testes (exceto em fins de semana de corrida): em 2014: 69.171 km.

· Distância percorrida em corridas (GPs) em 2014: 106.216 km.

· Número de voltas mais rápidas pelo campeão mundial (tanto no treino classificatório como em corridas): 14 (7 em corridas e 7 em treinos classificatórios).

· Menor média de velocidade em vitória com um pneu P Zero de F1 (em pista seca): 142,801 km/h (Nico Rosberg, no GP de Mônaco).

· Temperatura mais baixa de pista em que os pneus Pirelli correram: 19º C, no GP da China. A temperatura mais baixa de pista registrada enquanto os carros de F1 estavam em pista durante um fim de semana de corrida também foi na China: 15º C.

· Temperatura mais alta de pista em que os pneus Pirelli correram: 49º C, no GP do Brasil. A temperatura mais alta de pista registrada enquanto os carros de F1 estavam em pista durante um fim de semana de corrida também foi no Brasil: 57º C.

· Temperatura ambiente mais baixa em que os pneus Pirelli correram: 17º C, no GP da Bélgica. A temperatura ambiente mais baixa registrada enquanto os carros da F1 estavam em pista também foi na Bélgica: 12º C.

· Temperatura ambiente mais alta em que os pneus Pirelli correram: 35º C, no GP da Malásia. A temperatura ambiente mais alta registrada enquanto os carros da F1 estavam em pista foi na Alemanha: 37º C.



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