Ações da Williams caem 27% na Bolsa de Frankfurt

As apresentações recentes da Williams nas pistas de Fórmula 1 – que tem em 2011 o seu pior início de temporada da história – têm-se refletido de forma negativa no seu desempenho na Bolsa de Frankfurt.

Cerca de um mês depois de terem ingressado no pregão, as ações da equipe britânica caíram 27%. De acordo com o jornal ‘The Guardian’, as ações da Williams desvalorizaram dos €24,21 (quando foram colocadas em período de venda) para €17,69, valor registrado imediatamente antes da pausa de Páscoa.

A maior prejudicada com esta quebra foi a empresa holandesa Cyrte, fundada por John De Mol, fundador da produtora de televisão Endemol que, por exemplo, produziu e exportou o formato do Big Brother para vários países mundiais, incluindo o Brasil. Ainda de acordo com o ‘The Guardian’, a Cyrte tornou-se a maior investidora da Williams após a entrada desta no mercado bolsista, comprando 5% das ações, então esta queda significa uma perda do valor investido de €3,3 milhões.

Estes resultados não se refletem, contudo, na Williams, já que a grande maioria das ações colocadas em bolsa pertence a Patrick Head, diretor-técnico da Williams, que pretende se aposentar neste ano.



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