Uma das certezas que vai ser possível extrair destes testes, é que ninguém vai ficar sabendo muito bem qual a correlação de forças, pois só as equipes sabem em que condições os seus carros estão rodando. Para se ter alguma ideia da possível competitividade das equipes vai ter de ser olhar para ‘stints’ longos e perceber pelos gráficos dos tempos qual a discrepância de tempos.
E foi isso mesmo que Fernando Alonso revelou, depois de realizar no dia de ontem alguns ‘stints’ mais longos, onde se pode concluir que os pilotos vão ter alguns problemas com os novos pneus da Pirelli, já que estes têm significativas diferenças de performance, com o passar das voltas, podendo mesmo chegar aos cinco segundos, a diferença. Por aqui se conclui que a gestão dos pneus vai ser um problema para os pilotos:
“As diferenças de performance entre os diferentes compostos é grande, em torno de 0,6s ou 0,7s, e todos eles perdem muita performance rapidamente. Isto vai fazer com que o ajuste dos carros se torne um grande desafio, e para já torna também impossível comparar performance com os nossos rivais, pois nunca sabemos em que condições é que obtiveram os seus melhores tempos.”,começou por dizer Alonso, que confessou igualmente já ter percebi algumas características do novo F150: “Estamos adaptando o carro aos novos Pirelli, pois o F150 foge muito de traseira, e já estamos também tentando reduzir o desgaste dos pneus.”, concluiu.