Das reuniões que a FOTA realizado, o que já está definido, em termos gerais, é que a partir de 2013 os motores a serem utilizados na F1 vão ser turbos comprimidos, com tecnologia híbrida, limitado a quatro cilindros em linha e a gasolina, depois da proposta para utilizar diesel – numa tentativa de atrair a Peugeot e a Audi para os Grande Prêmios – ter caído.
A ideia das equipes é conseguir uma potência na casa dos 700 cavalos e motores que durem cinco a seis corridas, para poderem limitar ainda mais os custos. Mas a definição dos motores para 2013 não deverá acontecer antes do verão europeu, deixando os construtores com dois anos e meio para construírem e desenvolverem esta nova tecnologia.