Honda classifica Cingapura como desafio único

A corrida de 61 voltas ocorrerá em um circuito de rua de 5.067 m (3,149 milhas) ao redor da pitoresca Baía da Marina da cidade-estado. Pela primeira vez na história da Fórmula 1, a corrida ocorrerá à noite, proporcionando aos organizadores da prova e às equipes um desafio único. A pista e a área de boxes serão iluminadas por 1.500 projetores de luz com lâmpadas de haleto metálico de 2.000 watts, a 4 metros de distância um do outro e a 10 metros do solo. Eles gerarão uma luminosidade de 3.000 lux, o que é quatro vezes mais brilhante do que a iluminação usada em um estádio de futebol.

“A primeira corrida noturna da Fórmula 1 e, é claro, um circuito totalmente novo, apresentam diversos desafios únicos e empolgantes para a equipe, e apreciamos muito trabalhar neles”, diz o Chefe da Equipe, Ross Brawn. “O primeiro e principal é que será a primeira vez em que uma corrida de Fórmula 1 será realizada sob iluminação artificial. Fizemos muitas pesquisas sobre isso, especialmente na corrida da Moto GP realizada no início deste ano, e nosso Diretor Esportivo visitou a pista de Cingapura quando foi realizado um teste de iluminação, ficando muito impressionado com as instalações. Conversar com nosso piloto-reserva e de testes, Alex Wurz, sobre sua experiência na prova de 24 Horas de Le Mans também tem sido inestimável.”

Cingapura é o quinto e último circuito de rua do calendário deste ano e, embora o local seja novidade pra o Campeonato Mundial de Fórmula 1 da FIA, os esportes a motor não são novidade nesta região. Nos anos 60 e início dos anos 70 um evento de Fórmula Libre era realizado no circuito Thomson Road de Cingapura e, mais recentemente, os fãs dos esportes a motor têm podido curtir a Fórmula 1 no Grande Prêmio da Malásia, em Sepang, localizada a apenas 300 quilômetros (185 milhas) ao norte.



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