O piloto da Jaguar, o australiano Mark Webber, descreveu uma volta no travado circuito de Hungaroring, onde será disputado o GP da Hungria de F-1 no próximo fim de semana:
“As lentas e truncadas curvas de Hungaroring fazem com que a pressão aerodinâmica e as mudanças de marcha sejam fundamentais para uma boa performance.
“Após a lenta e geralmente suja reta dos boxes, há a curva 1, onde é preciso mudar de direção tardiamente, já que o eixo dela é longo. A seguir, movemos o carro à direita para fazer a curva 2, em descida. É fundamental manter o carro na trajetória certa, para que se entre com velocidade máxima na reta que segue”.
“Adiante, há uma boa curva à esquerda, seguida de uma à direita, que é ondulada na saída. A próxima é uma chicane onde é preciso conseguir um bom ritmo. Então, vem uma série de curvas fundamentais para um bom tempo de volta”.
“Um novo setor é precedido por uma chicane em descida, com uma zebra que é uma destruidora de carros. Finalmente, uma curva à esquerda, seguida por um breve pedaço de reta que leva à última curva antes da reta dos boxes”.
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