Com a nona colocação no grid em Istambul, Carlos Checa largou mal e teve que recuperar posições, subindo de 11º no final da primeira volta ao quinto posto no final da corrida.
“O meu lugar no grid não era dos melhores e alguns pilotos foram muito agressivos,” disse Checa. “São coisas de corrida, mas consegui uma boa recuperação. Cheguei a rodar num bom ritmo, mas não consegui manter. Perdemos aderência no final da prova e tive que diminuir o ritmo. Outros pilotos começaram a se aproximar, então tive que forçar para ver se mantinha a posição.”
“Estava controlando o piloto que vinha atrás de mim, e tentando alcançar o Sete Gibernau. Acho que fizemos o máximo possível com o que tínhamos, e estou satisfeito, ainda que saiba que temos que melhorar. O meu objetivo para este fim de semana era terminar entre os cinco primeiros e isso eu consegui”.
O espanhol fez dupla com o japonês Shinichi Ito, que substituiu Loris Capirossi. Ito viu a bandeira preta na sexta volta, por não ter cumprido a tempo a penalização de “drive-through”, por ter queimado a largada.
Ito conseguiu a melhor velocidade de ponta da corrida, com 305.2 km/h, mas ficou muito desapontado com a penalização.
“Não sabia que havia queimado a largada,” disse Ito. “E quando vi a bandeira preta encostei. Estou triste porque não há nada que possa fazer. A moto e os pneus estiveram bem, e me senti muito bem com a moto: Estou muito desapontado por não ter terminado a corrida. Queria agradecer a todos que ajudaram – a equipe e patrocinadores – por esta fantástica oportunidade.”