Alejandro Agag mostrou estar bastante satisfeito com o desenrolar do xPrix do Ártico da Extreme E. O fundador da categoria elétrica já vê a prova na Groenlândia como um verdadeiro clássico no calendário.
O certame off-road desembarcou no país no final de agosto. Com a prova, que marcou a terceira etapa da temporada 2021, foi a primeira vez que o local serviu de praça para um evento do esporte a motor na história.
Em um traçado desafiador que trouxe rochas, dunas, descidas, gelo e bastante desafio, muitos carros acabaram no caminho com danos. A dupla que saiu vencedora foi a Andretti com Catie Munnings e Timmy Hansen.
Ao falar da disputa, Agag elogiou a Groenlândia. “Acho que a Groenlândia se torna um pouco o símbolo da Extreme E. Esta corrida se tornou um clássico. É como Mônaco, se fôssemos a Fórmula 1”, comentou o dirigente.
“Uma corrida que realmente simboliza o que está acontecendo no planeta, o derretimento dos polos, as mudanças climáticas, e estamos aqui para chamar a atenção para o que está acontecendo e, ao mesmo tempo, com nossa plataforma do esporte motorizado, para levar esta mensagem o mais longe possível”, seguiu.
Alejandro também falou da missão da Extreme E e como foi bem representada no xPrix do Ártico. “Esse campeonato é isso: extremo. Se chama Extreme E e é o campeonato mais extremo do mundo do esporte a moto”, pontuou.
“Acredito que foi visto muito bem na Groenlândia, com os desafios do circuito, com as rochas, dunas, uma pista impressionante. Foi uma prova muito dura para os pilotos, carros e, no final, sempre vence o melhor”, encerrou.
