Com a introdução dos novos regulamentos dos motores para a temporada 2026, a Fórmula 1 também passa a adotar combustíveis mais sustentáveis, uma mudança importante para o futuro da categoria. Essa transformação vai além dos motores, que ganham mais potência elétrica, com o objetivo de reduzir a pegada de carbono da competição.
A FIA anunciou que todos os carros da F1, a partir de 2026, utilizarão combustíveis sustentáveis avançados, produzidos a partir de componentes de biomassa não alimentícia, fontes renováveis ou até mesmo resíduos de lixo. Esses combustíveis deverão cumprir rigorosos padrões de emissão de gases de efeito estufa, sendo que a FIA fará a verificação da conformidade com suas regras ambientais.
No que diz respeito aos fornecedores, a temporada de 2026 trará uma diversidade de parcerias entre as equipes e as marcas de combustíveis. Cada fabricante de unidade de potência estará associado a um fornecedor de combustível específico, refletindo uma parte importante das estratégias de sustentabilidade da Fórmula 1.
Confira as parcerias confirmadas para 2026:
Motores Mercedes: Mercedes, McLaren, Williams e Alpine utilizarão combustível fornecido pela Petronas.
Motores Ferrari: Ferrari, Haas e Cadillac utilizarão combustível fornecido pela Shell.
Motores Honda: Aston Martin utilizará combustível fornecido pela Aramco.
Motores Red Bull Powetrains-Ford: Red Bull e Racing Bulls utilizarão combustível fornecido pela ExxonMobil.
Motores Audi: Audi utilizará combustível fornecido pela Castrol, através de parceria com a bp.
Essas parcerias são fundamentais para o sucesso da transição da F1 para combustíveis mais sustentáveis, que não só atendem às novas exigências da FIA, mas também representam um passo significativo rumo à sustentabilidade no esporte.
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