Lewis Hamilton foi o piloto que mais sofreu com o W13, sendo constante as reclamações sobre dores nas costas e na mandíbula por conta dos “pulos” que o carro dava. O ápice do desconforto aconteceu durante o GP do Azerbaijão, em que o heptacampeão teve dificuldades para deixar o cockpit, com fortes dores na lombar.
O diretor técnico da Mercedes, Andrew Shovlin, revelou ao Motorsport que em certas etapas, a equipe providenciou um carro “perto de ser perigoso” para a dupla de pilotos.
“Houve alguns momentos difíceis, em que sabíamos que o carro que demos a eles em Baku, em Montreal, em Ímola e em todas aquelas corridas, estava perto de ser perigoso” admitiu.
“E isso certamente concentra sua atenção para sair dessa posição e começar a dar a eles algo em que pudessem competir novamente. Mas toda a equipe passou por muita coisa com Lewis, e é ótimo termos um piloto tão experiente quando tivemos um ano tão desafiador.”
“Espero que agora tenhamos passado pelo pior desse desafio e possamos seguir em frente com o próximo desafio, que é lutar para voltar à frente do pelotão e lutar por campeonatos”, declarou Shovlin projetando a temporada de 2023.