A Aston Martin teve um desempenho que considerou melhor do que o esperado na sessão de classificação para o GP do México de Fórmula 1. Fernando Alonso encerrou a sessão em P13 e Lance Stroll terminou logo atrás em P14.
Mike Krack, chefe da equipe: “Dois carros no Q2 é mais do que esperávamos depois do ritmo que mostramos nos treinos livres. Poderíamos ter chegado ao top 10 se a bandeira vermelha pelo acidente de Yuki (Tsunoda) não tivesse impactado o final do Q2. Estávamos aprendendo e nos adaptando conforme a pista evoluía. O carro não estava fácil de pilotar, mas Lance e Fernando fizeram voltas limpas e organizadas nas sessões. O objetivo amanhã é tentar competir por pontos no que será o 400º GP de Fernando, um marco notável para um esportista excepcional”, concluiu.
Alonso: “Nós lutamos a maior parte do fim de semana por desempenho, mas na sessão de classificação o carro parecia muito melhor do que nos treinos livres e eu estava muito mais feliz. Optamos por usar três jogos de pneus no Q1 e passamos. Eu estava fazendo uma boa volta no Q2 pouco antes da bandeira vermelha encerrar a sessão, e acho que poderíamos ter passado para o Q3 se tivéssemos conseguido terminar a volta. Não espero nenhum milagre amanhã, mas estou pronto para lutar e aproveitar meu 400º GP. Eu sonhava em me tornar um piloto de Fórmula 1 quando criança e estou aqui com mais de duas décadas no esporte, então sou extremamente sortudo”, acrescentou.
Stroll: “Eu estava na minha última volta rápida quando a bandeira vermelha foi acionada, mas acho que o Q3 teria sido um desafio de qualquer maneira. Chegar ao Q2 era o objetivo aqui no México, então podemos ficar felizes com isso. Ainda assim, definitivamente não estamos onde queremos estar e há muito trabalho a ser feito para melhorar o desempenho do carro”, finalizou o piloto canadense.