Guilherme Reischl adota estratégia conservadora em Interlagos, focando em entregar um carro competitivo para seu companheiro de equipe.
“É uma corrida um pouco diferente, longa. Normalmente no TCR vamos agressivos dando pau do início ao final, mas na prova de duplas é preciso mudar um pouco, reduzir a ansiedade e cuidar bem do carro. No início tomávamos 5 km/h de reta e isso piorou depois com o Salas. Eu tentei cuidar do carro, segurar a posição no pelotão e entregar para ele, que assumiu bem o carro e deu um show,” explica Reischl.