O chefe do automobilismo da Mercedes, Toto Wolff, acredita que a decisão de cobrar uma taxa de inscrição de US$ 200 milhões de uma nova equipe que deseje entrar no esporte, garantiu que a Fórmula 1 permanecesse ‘especial’.
A imposição da taxa é entendida para proteger o valor de franquia das 10 equipes que competem atualmente, ao mesmo tempo que tenta evitar as falsas participações de proprietários ‘aspirantes’, como visto no passado, com a USF1.
É quase certo que uma quantia tão substancial afastará muitos dos que talvez estivessem pensando em entrar, principalmente devido à introdução de novas regras para a temporada de 2022 e ao limite orçamentário para o próximo ano.
Questionado sobre se a taxa, que seria dividida entre as equipes atuais, era desanimadora, Wolff respondeu: “Pelo contrário, acho que é muito importante. Estabelece um piso para a avaliação da equipe.”
“Claro, fica a critério do detentor dos direitos comerciais (Liberty Media), se formos menos de 10 equipes. Mas acho que esse valor de franquia é completamente normal.”
O CEO da McLaren, Zak Brown, declarou recentemente que havia uma disposição nos regulamentos que foram elaborados, que essa taxa poderia ser revisada desde que haja acordo entre a Liberty Media e as equipes.
Brown argumentou que o número alto era para garantir que qualquer novo proprietário potencial de uma equipe de F1 tivesse “os meios para fazê-lo”.
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