Sebastian Vettel disse que não está preocupado com o tempo reduzido de pista oferecido nos testes de pré-temporada, mesmo após sua mudança da Ferrari para a Aston Martin.
Depois que o GP da Austrália foi adiado de março para novembro, os testes de pré-temporada foram também transferidos da Espanha para o Bahrein, que vai sediar o primeiro GP do ano em 28 de março.
A redução dos testes de pré-temporada de seis para três dias, significa que cada piloto terá apenas um dia e meio no carro, antes do início do GP do Bahrein, algo que pode atrapalhar os três pilotos novatos no grid, Mick Schumacher, Yuki Tsunoda, e Nikita Mazeppin, além dos pilotos que mudaram de equipe, e o retorno de Fernando Alonso.
Vettel, porém, acredita que o foco simplesmente muda para o trabalho de preparação na fábrica.
“Não estou preocupado”, disse o alemão. “É assim mesmo. Acho que com o passar dos anos você se acostuma com pouco tempo de pista e aproveita ao máximo o que tem.”
“Portanto, mesmo que um dia e meio não pareça muito, ainda assim você pode conseguir que funcione de forma decente, e é o mesmo para todos nós, e na verdade você pode fazer um monte de coisas de antemão hoje em dia. Acho que a chave será a preparação para o teste e depois para a primeira corrida.”
No ano passado, a Fórmula 1 completou um calendário de 17 corridas fortemente revisado, baseado em sua maior parte na Europa.
Vettel elogiou os esforços da Administração da Fórmula 1 (FOM) e da FIA, em criar um ambiente seguro no qual o esporte pudesse continuar no ano passado.
“Acho que, dada as dificuldades que o mundo enfrentou e ainda está enfrentando, certamente não foi fácil”, disse ele.
“Não acho que tenhamos gasto muito tempo para pensar em algo porque foi muito rápido, em junho, tivemos a certeza de que iríamos correr.”
“Mas certamente, eu acho, não foi fácil colocar tudo junto. Acho que, até agora, o sistema pareceu funcionar. Parece que conseguimos rastrear as pessoas que foram infectadas e tomar as precauções certas para garantir que o vírus não se espalhasse.”
“Obviamente, é uma pena que não estejamos tendo o tipo de corrida e atmosfera a que estamos acostumados em comparação com anos anteriores, mas, como eu disse, dadas as circunstâncias, acho que a FOM e a FIA fizeram um trabalho tremendo para nos levar e nos colocar literalmente na pista.”
“Fomos um dos primeiros esportes profissionais internacionais e globais a conseguir voltar”, acrescentou.
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