Se há esporte que proporciona adrenalina máxima é a Fórmula 1. Os carros mais velozes e avançados do mundo estão frente-a-frente com os melhores pilotos do mundo a bordo, resultados muitas vezes incertos. E juntar a isso as emoções das apostas desportivas que pode fazer na Betway MZ é ainda mais empolgante… mas ganhar não é tarefa fácil.
A Fórmula 1
Antes de entrarmos no tema das apostas, falamos um pouco sobre a atualidade da Fórmula 1. Em 2024 são dez equipes com dois pilotos cada – ou seja, os grids de largada terão todas 20 carros.
Há 24 Grandes Prêmios agendados: 18 com o formato normal e seis em que há uma corrida Sprint (curta) ao sábado além da corrida longa tradicional ao domingo.
O ciclo regulamentar atual vai no seu terceiro ano, enquanto os atuais motores são desenvolvidos desde 2014 – deixando os carros muito fiáveis.
Os pontos são atribuídos aos dez primeiros classificados (o vencedor recebe 25 pontos) e a quem fizer a volta mais rápida de corrida caso fique numa nessas dez primeiras posições. Nas corridas Sprint, os pontos são atribuídos apenas aos oito primeiros numa escala de 1 a 8.
Apostar na Fórmula 1
Olhando para uma temporada como a de 2023, pode parecer fácil apostar na Fórmula 1. Max Verstappen ganhou 19 dos 23 Grandes Prêmios e a Red Bull só perdeu um. Portanto, há um conjunto claramente favorito para apostar. Só que esse favoritismo também reduz os ganhos possíveis para o apostador.
As opções para apostar são infindáveis. Sem surpresa, a mais comum é o vencedor, mas também se pode apostar em quem sobe ao pódio – os três primeiros lugares. Até se pode apostar em quem faz a volta mais rápida, se o safety car intervém ou não. E, depois, claro, o autor da pole position, quem irá liderar mais voltas, até há casas de apostas que permitem apostar na nacionalidade e no motor do vencedor ou se um determinado piloto termina no top dez.
Imprevisibilidade
Mesmo havendo pilotos e equipes mais favoritos do que outros, as corridas de Fórmula 1 são altamente imprevisíveis. As estratégias são cuidadosamente planeadas, mas nem sempre surtem efeito – um problema ao aparafusar uma roda numa parada nos boxes pode comprometer o resultado todo a um piloto.
Depois, há os sempre possíveis despistes sozinho, incidentes entre pilotos e até avarias nos carros – que, ainda assim, são menos comuns do que noutras eras. O desgaste e consumo dos pneus também é um elemento crucial a ter em conta: por vezes é mais acentuado do que o esperado, outras vezes menos, e pode sempre influenciar o resultado.
Tudo isto em condições de tempo seco. Porque, com chuva, é uma espécie de “embaralhar as cartas e voltar a distribuir”, aumentando a probabilidade de acidentes e de grandes surpresas. E esses acidentes, com ou sem chuva, desencadearão a intervenção do safety car? Paradas nos boxes imprevistas? Só bandeira amarela? Safety car virtual? Bandeira vermelha? Há uma série de variáveis impossíveis de prever de largada. Naturalmente, há Grandes Prêmios em que um safety car é mais habitual (como o de Mônaco, devido à natureza estreita e sinuosa), mas nem nesses é totalmente certo que aconteça.
Por outro lado, mesmo havendo favoritos, dentro das próprias equipes podem existir movimentos menos esperados. Nem sempre os pilotos aceitam cooperar em ajudar ao resultado coletivo, procurando lutar com os companheiros de equipe… podendo resultar em acidentes totalmente imprevisíveis. A dinâmica no interior de uma escuderia é outro fator de imprevisibilidade, inclusive nos membros dos boxes que têm de executar as trocas de pneus – momentos ensaiados que nem uma orquestra e que normalmente demoram cerca de dois segundos… a menos que algo corra mal.
Complexidade
A Fórmula 1 pode parecer fácil ao olhar mais desatento, mas está longe de ser o caso. Envolve tomada de decisões sob pressão (por equipe, piloto e organização), carros altamente complexos do ponto de vista técnico e toda a estratégia.
Muitos detalhes têm de se conjugar para um piloto poder ganhar e tudo tem de estar a render no máximo das capacidades – quer do lado humano, quer do lado da máquina.
Um pequeno pormenor, como uma troca de pneus na volta errada ou uma quantidade de combustível ligeiramente diferente tem o potencial de influenciar todo o desfecho. Assim como as condições climatéricas – muito calor, muito frio, chuva, humidade.
As incidências de uma corrida podem também mudar por completo o planejamento delineado por equipe e piloto antes da prova. Por isso mesmo, o grau de complexidade da F1 é tão alto que apostar se torna, mais do que uma ciência, por vezes quase um passo no desconhecido.
Emoção
E é mesmo por esta imprevisibilidade e caráter complexo da Fórmula 1 que fazer apostas nas corridas da principal categoria do automobilismo traz emoções tão fortes.
Ganhar uma aposta – sobretudo quando os resultados são totalmente inesperados – é uma sensação única. É necessária sorte, sim, mas também um profundo conhecimento sobre a modalidade para poder ser bem-sucedido nas apostas, sem faltar algo de intuição. Tudo ingredientes que geram muito entusiasmo e emoção ao apostar num Grande Prêmio de F1.