O diretor de corridas da FIA, Michael Masi, explicou o complicado sistema de penalidades de grid da Fórmula 1.
Max Verstappen, Charles Leclerc e Nicholas Latifi, foram penalizados em Sochi por utilizarem suas quartas unidades de potência. O limite é três.
Além disso, o piloto da Red Bull, Verstappen, tinha uma penalidade de três posições por seu incidente com Lewis Hamilton na corrida anterior na Itália.
Para complicar ainda mais as coisas, Valtteri Bottas recebeu uma penalidade de 15 posições por trocar pela quinta vez, três elementos da unidade de potência, motor de combustão interna, turboalimentador e MGU-H.
Antonio Giovinazzi, por sua vez, perdeu cinco posições pela troca da caixa de câmbio de seu Alfa Romeo.
Falando sobre os critérios, Masi disse: “Efetivamente, uma penalidade de posição fixa é a melhor maneira de colocá-lo. Se for uma penalidade de três posições no grid, todos se movem ao seu redor. Se o cara se classificar em primeiro e receber uma penalidade de três posições no grid, ele é o quarto.”
“A primeira parte é que há uma penalidade de três posições no grid, depois podem ser cinco posições, e você vai de acordo. As penalidades da parte traseira do grid, são um artigo completamente diferente”, disse ele.
Com uma penalidade adicional de três posições, isso significava que Verstappen iria largar em último, mas com a Williams enviando Latifi para completar uma volta no Q2, o canadense conseguiu passar Charles Leclerc, que não marcou um tempo no Q2, e começou no P18 em vez de ser na última fila.
“Jonathan (Wheatley – gerente da equipe Red Bull) e todas as equipes estavam cientes disso, porque conversamos na sexta-feira”, continuou Masi.
“Portanto, não houve confusão alguma entre as pessoas envolvidas, incluindo as equipes. Eu não consigo ver onde está a confusão porque é a parte de trás do grid e em ordem de qualificação, então todos foram para a parte de trás do grid. Não é tão difícil”, concluiu.
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