Limite orçamentário vai ajudar a Mercedes a obter lucratividade

O presidente da Daimler, Ola Källenius, acredita que a equipe de Fórmula 1 da Mercedes pode começar a lucrar em breve como resultado do novo teto de gastos.

Nos últimos anos, a Mercedes teve um dos maiores orçamentos do grid, em parte devido ao alto volume de funcionários que empurrou os limites de desenvolvimento, o que por sua vez levou a um sucesso contínuo no processo.

A partir deste ano, a F1 introduziu um limite de orçamento de US$ 145 milhões, que exclui os salários dos pilotos e os dos três maiores salários de executivos de uma equipe, junto com uma lista de outros detalhes.

O limite será reduzido para US$ 140 milhões no próximo ano, e em seguida, para US$ 135 milhões nos três anos seguintes até 2025, o que Källenius acredita que servirá bem à Mercedes quando se trata de administrar seus fluxos de caixa.

“A proposta econômica da Fórmula 1 está melhorando, e com o limite de custo chegando e transformando a equipe em algo que pode realmente começar a produzir fluxo de caixa em vez de consumir fluxo de caixa”, disse Källenius.

Embora a economia pareça mais favorável em relação à equipe, Källenius acrescentou: “No aspecto do trem de força, ainda não é o caso.”

A Mercedes é um dos quatro fabricantes de unidades de potência no grid, um número que cairá para três a partir de 2022, quando a Honda sair no final desta temporada.

Fora produzir motores para seus próprios carros, a Mercedes fornece para Williams, Aston Martin, e a partir deste ano, McLaren.

Apesar de sua posição como uma das ‘grandes equipes’, Källenius afirma que a Mercedes é uma das vozes mais altas para reduzir custos e manter as coisas sensatas.

“Somos um dos que dizem: ‘Vamos continuar com a sensatez’, e também sou um defensor ativo da redução de custos e da manutenção do bom senso.”

O chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff, acrescentou: “Com o limite de custos chegando, o lado dos negócios mudou completamente para nós.”

“Ainda precisamos subsidiar o departamento de unidades de potência, então isso é algo que precisamos olhar no futuro, mas definitivamente estamos olhando para um futuro muito positivo para a Fórmula 1 como uma franquia esportiva”, concluiu.

 

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