F1: Segundo jornalista, alguns proprietários de equipes estariam considerando vender seus times

O ‘boom’ de popularidade da Fórmula 1, impulsionado pela série ‘Drive to Survive’ da Netflix, está levando a um aumento significativo nos valores das equipes, fazendo com que proprietários, incluindo Toto Wolff da Mercedes, considerem vender suas participações.

Esse sucesso contínuo da F1, com um calendário recorde de 24 corridas para 2024 e uma crescente demanda, está elevando o valor dos investimentos nas equipes. Craig Slater, da Sky F1, exemplifica essa tendência ao citar Wolff, cuja participação adquirida na Mercedes por €50 milhões agora vale cerca de três bilhões de euros.

Segundo informações de fontes bem posicionadas, alguns proprietários de equipes estão avaliando se este é o ápice da categoria, e se seria um momento estratégico para vender. Slater continuou, sugerindo que a Williams, vendida por cerca de 140 milhões de euros, agora vale bilhões, gerando questionamentos sobre o valor real das equipes de F1.

“É interessante que a Andretti tentou entrar, mas pode ter sido dissuadida pelos custos de comprar uma equipe. As equipes de F1 são um investimento vantajoso agora? Grandes fundos soberanos estão explorando oportunidades, como os rumores sobre a Aramco comprando a Aston Martin de Lawrence Stroll a um preço elevado”, disse ele.

Com base nessas avaliações, a tentação de vender torna-se evidente para proprietários como Dorilton (Williams), Wolff (Mercedes) ou Lawrence Stroll (Aston Martin), que viram suas participações aumentarem exponencialmente nos últimos anos. A questão central é se esses proprietários optarão por se desfazer de seus ativos em um cenário favorável, marcado pelo interesse sem precedentes na F1.



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