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10 de março de 2024 15:06

F1: Rumores indicam canção do U2 como possível razão para a saída de Horner da Red Bull

Em um desenvolvimento surpreendente nos bastidores da Fórmula 1, Christian Horner, o principal chefe de equipe da Red Bull Racing, está no centro de rumores que sugerem uma saída iminente antes do Grande Prêmio da Austrália, sob circunstâncias excepcionalmente peculiares. Conforme reportado pelo F1-Insider, alegações de comportamento inapropriado, embora refutadas por uma investigação interna da Red Bull, parecem não ser o fim da história para Horner.

Jos Verstappen, anteriormente, apelou para que a equipe demitisse Horner em busca de restaurar a paz completa na equipe. Segundo informações, a mudança de postura do proprietário tailandês da Red Bull, que antes apoiava Horner, agora alinha-se ao campo austríaco da empresa, representado por Oliver Mintzlaff e o herdeiro Mark Mateschitz, que estavam inclinados a dispensar o chefe de equipe.

Os motivos para essa reviravolta são multifacetados. Ativistas influentes pelos direitos das mulheres teriam instigado um boicote ao Red Bull no mercado norte-americano, crucial para a marca de bebidas energéticas. Além disso, há o temor de que a mulher envolvida na investigação possa tomar medidas legais, trazendo à tona os detalhes da investigação interna.

Contudo, a razão mais inusitada para a possível demissão de Horner envolve a icônica banda de rock irlandesa U2. Segundo o relato, o irmão da mulher em questão é cunhado de ‘The Edge’, guitarrista da banda, que planeja lançar uma canção intitulada ‘Don’t be Horny, Be a Christian’. A influência considerável da banda, juntamente com a pressão exercida por este gesto, teria convencido o proprietário tailandês da Red Bull a demitir Horner.

Esta série de eventos destaca não apenas as complexidades das dinâmicas internas dentro das equipes de Fórmula 1, mas também o impacto potencial da cultura popular e do ativismo social sobre decisões corporativas. Ainda que a veracidade dos rumores permaneça incerta, o caso sublinha a interseção entre o esporte, a sociedade e a mídia, ressaltando como fatores externos podem influenciar significativamente o cenário da Fórmula 1.

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