F1: Presidente da FIA se defende de acusações e promete transparência

O presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, se defendeu veementemente das recentes acusações contra a entidade e contra ele próprio. Ben Sulayem classificou os ataques como ‘desprezíveis’ e afirmou que a FIA é vítima de ‘vazamentos maliciosos de informações confidenciais e sigilosas’.

As acusações contra o presidente da FIA surgiram após um informante levantar suspeitas sobre a atuação da FIA em algumas corridas na temporada passada da Fórmula 1, como o GP da Arábia Saudita e o GP de Las Vegas.

Dentre as alegações, Ben Sulayem teria interferido no resultado da corrida em Jeddah para reverter uma punição aplicada a Fernando Alonso da Aston Martin, que foi efetivamente retirada. Além disso, foi afirmado que ele tentou obstruir o processo de homologação do circuito de Las Vegas.

O Comitê de Ética da FIA investigou as denúncias e inocentou Ben Sulayem, afirmando ‘não haver evidências de interferência’.

Em carta aos membros da FIA, Ben Sulayem afirmou que as acusações ‘chocaram a federação e causaram um período de turbulência e desafios sem precedentes’. Ele afirmou: “O objetivo dos denunciantes era desestabilizar a liderança da FIA e questionar a integridade de nossa respeitada organização”.

Ben Sulayem destacou seu compromisso ‘com um ambiente de transparência, responsabilidade e integridade absoluta dentro da FIA’, garantindo que permanece fiel ao seu compromisso como presidente da organização.