Em um recente desenvolvimento que sacudiu o mercado da Fórmula 1, James Vowles, chefe da equipe Williams, foi categórico ao abordar o futuro de Alexander Albon na categoria. Com a saída de Lewis Hamilton da Mercedes, a “Silly Season” para a temporada de 2025 começou mais cedo que o habitual, colocando diversos pilotos sob o holofote das especulações. No entanto, para Albon, a porta para Mercedes ou Red Bull parece estar firmemente fechada.
“Albon tem um contrato na Williams até 2025. Portanto, ele não pode deixar no final de 2024”, declarou Vowles, dissipando efetivamente os rumores que sugeriam um possível movimento de Albon para a Red Bull Racing. Esses rumores, amplificados por comentários de Peter Windsor, indicavam que Albon já teria um acordo com a Red Bull para 2025. A declaração de Vowles, no entanto, põe um ponto final nessa especulação.
Enquanto o mundo da F1 especula sobre seu futuro, Albon mantém uma postura reservada, focando no presente e no trabalho a ser feito com a Williams. “Vamos ver. O tempo dirá”, respondeu Albon, quando questionado sobre a possibilidade de se transferir para a Mercedes ou Red Bull em 2025. “Mas meu foco está em 2024. Vamos manter assim. O verdadeiro foco está em garantir que façamos progresso para 2025. É realmente onde estou. Quero realisticamente estar com a equipe. Se a equipe estiver onde eu quero que ela esteja, será um contrato de longo prazo. Vamos até o fim ou nada. Essa é a minha ideia com isso.”
Albon expressa um desejo claro de permanecer e prosperar na Williams, sublinhando a importância de construir um futuro com a equipe que lhe deu uma plataforma para demonstrar seu valor. “Mais do que qualquer coisa, quero que essa equipe seja a Williams. É onde coloquei todo o meu trabalho e todos os meus esforços”, afirmou Albon, destacando o intenso interesse das equipes em assegurar contratos de longo prazo com seus pilotos para as temporadas de 2025 e 2026. A postura de Albon reflete não apenas sua lealdade à Williams, mas também uma visão estratégica para sua carreira na F1, num momento em que a dança das cadeiras começa a ganhar contornos definitivos para o futuro próximo.