F1: “Acho que ele está por trás disso”, Wolff se sente traído por Ecclestone

O ambiente na Fórmula 1 está agitado com recentes alegações contra Toto Wolff, chefe da equipe Mercedes, e sua esposa Susie Wolff. Peter Windsor, ex-gerente da equipe Williams, acredita ter uma ideia de quem está por trás dessas acusações.

Na terça-feira, a FIA anunciou que investigaria a integridade de um chefe de equipe na F1, referindo-se às informações supostamente vazadas entre o casal Wolff. Mercedes e Susie reagiram com indignação em um comunicado mais tarde naquele dia.

As especulações sobre quem estaria por trás das acusações de Wolff ganharam força. Em um vídeo recente em seu canal no YouTube, Windsor expressou suas suspeitas: “Algumas pessoas, não tenho certeza quem, questionaram se não há um conflito de interesses. Sinto o cheiro de Bernie Ecclestone por trás de tudo isso. A revista em que apareceu (Business F1) é uma revista com a qual ele sempre foi amigável e para a qual contribuiu com histórias ou ideias. Não estou dizendo isso com certeza, mas tem essa sensação. Bernie gostaria de fazer isso, eu acho.”

Contrariando as suspeitas, as outras nove equipes de F1 se manifestaram, declarando que não reportaram o problema. A identidade do chefe de equipe anônimo, usado como fonte pela revista, permanece um mistério.

Christian Horner, da Red Bull Racing, frequentemente apontado como possível culpado, também se pronunciou, afirmando claramente que não foi ele quem levantou o alarme, apesar dos rumores anteriores que indicavam o contrário.



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