O ex-chefe da F1, Bernie Ecclestone, saiu em defesa do diretor de corrida da FIA, Michael Masi. O diretor esteve frequentemente no centro das atenções na última temporada, devido às suas decisões e também às suas conversas com as equipes durante a final da temporada, em Abu Dhabi.
O australiano enfureceu o chefe da Mercedes, Toto Wolff, com uma decisão durante o período de safety car no circuito de Yas Marina que negou a Lewis Hamilton o oitavo título de F1, enquanto dava a Max Verstappen, da Red Bull, seu primeiro.
Houve sugestões de que a permanência de Masi é insustentável, com sua posição agora baseada nas descobertas de uma investigação sobre os estágios finais de uma corrida que lançou uma sombra sobre o esporte e a FIA.
Em entrevista ao jornal ‘Daily Mail’, Bernie Ecclestone acha que Masi não deveria ser um bode expiatório. “Não vejo razão alguma para que Michael não continue em seu trabalho. Ele fez o que achou melhor”.
“Você pode dizer que eu faria isso ou aquilo ou aquilo, mas teria sido horrível se a corrida final tivesse terminado com um safety car. Michael teria tido tantos problemas. Ele é um bom homem e a FIA deveria ficar com ele”, afirmou o ex-chefe da F1.
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