O chefe da Mercedes, Toto Wolff, enfrentará uma decisão difícil com sua equipe, caso a F1 dê luz verde ao Grande Prêmio da Turquia. A categoria está avaliando se deve retornar a Istambul para a corrida de 11 a 13 de junho, depois de ter sido colocado na lista vermelha do governo do Reino Unido de países a serem evitados devido à pandemia da Covid-19.
Neste momento, todos aqueles que visitaram a Turquia e desejam retornar ao Reino Unido teriam que ficar em quarentena por um período de 10 dias em um hotel designado. A outra saída é permanecer na estrada antes de seguir para a França para a corrida seguinte.
Sem nenhuma opção favorável, há uma grande possibilidade da corrida que substituiu o GP do Canadá também possa ser cancelada. As alternativas possíveis para substituir o GP incluem os circuitos de Nürburgring e Mugello, locais que figuraram no calendário do ano passado.
“Em primeiro lugar, claramente não é agradável ficar em quarentena por duas semanas em um hotel em qualquer lugar do mundo. Stefano (Domenicali, CEO da F1) vai ver como nos organizar e somente quando tivermos uma imagem mais clara poderemos decidir quem fica na estrada e quem fica em casa”.
O chefe da Haas, Guenther Steiner, já expressou sua oposição à corrida no circuito turco. “Tudo é possível, mas há um limite do que você pode pedir às pessoas para fazer. Temos que ser respeitosos porque não podemos permitir que as pessoas não voltem para casa por seis semanas. Isso não é justo”.
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