O chefe da equipe Mercedes, Toto Wolff, admitiu que o sexto lugar de George Russell na qualificação foi “melhor do que o esperado”. As Flechas de Prata, lutaram durante os treinos com fortes saltos devido à rigidez da configuração do W13, com nem Russel nem Lewis Hamilton encontrando confiança no volante.
Mas a equipe se reagrupou com George se classificando em sexto e Hamilton em oitavo, e Wolff explicou: “Cada volta parece diferente, o comportamento do carro muda e tivemos isso no ano passado – tivemos um carro no P2 e um carro que saiu no Q1, acho que foi, ou no Q2.
“Então, eu acho que até – não sei se isso está gerenciando minhas expectativas – mas eu diria que estar aqui onde estamos com George, provavelmente é realista ou melhor do que eu esperava em Mônaco, mesmo embora, é claro, não possamos estar felizes com esse desempenho, mas poderia ter sido pior.”
A Mercedes parecia ter superado suas lutas em Barcelona e perguntado se Monte Carlo era o pior local que poderia ter seguido imediatamente, Wolff admitiu: “Na verdade, sim. Porque você pode perguntar quais lições aprendemos em Barcelona e como elas se aplicam a Mônaco. Não há nada que podemos aplicar porque é muito diferente.”
Em grande parte, devido aos seus problemas, a Mercedes passou por um início de temporada difícil, mas parecia achar a luz no fim do túnel na Espanha. Mas Mônaco foi outro fim de semana difícil para a equipe, com Russell 0,736s atrás da pole de Charles Leclerc, e Hamilton a mais de um segundo. “O carro está muito rígido e muito baixo e é exatamente a mesma diferença que estava na qualificação em Barcelona”, acrescentou Wolff.
“Provavelmente é realista onde acabamos. O carro é bom para quinto e sexto e Norris nos venceu, mas não deveríamos esperar nenhum milagre, principalmente aqui em Mônaco.”
